Peniel - Face a Face com Deus

PENIEL é estar FACE A FACE COM DEUS. Biblicamente falando foi quando Jacó lutou com Deus (ou com um anjo) , dizendo:" não te deixarei ,enquanto não me abençoares". Quer ser abençoado? Busque ao Senhor!!! Não pelo que Ele pode dar, mas pelo que Ele é. As bençãos vos serão acrescentadas.


Um dia um pai de família rica levou seu filho para viajar para o interior com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres. Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre.
Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho: "- Como foi a viagem?"
"- Muito boa Papai!"
"- Você viu como as pessoas podem ser pobres?"
"- Sim." Respondeu o menino.
"- E o que você aprendeu?" o pai perguntou.
O filho respondeu: "- Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles têm um céu imenso as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles têm uma floresta inteira."
O pequeno garoto estava acabando de responder quando, seu pai ficou estupefato pelo que o filho acrescentou:
«- Obrigado, pai, por me mostrar o quanto nós somos pobres."
(Autor Desconhecido)


A classe de aula estava inquieta por causa do novo aluno. Desde o momento em que tinha chegado tomou seu acento e lá permaneceu sem falar com ninguém. Os colegas o olhavam com estranheza e cochichavam entre si. A professora buscava acalmar os comentários para que o novo aluno não se sentisse mal mediante a reação das outras crianças.
Estava quase na hora do intervalo, e na classe a professora propôs que os alunos lessem alternadamente um texto do livro de Português. Houve um estrondo de carteiras quando o novato tomou a leitura, para espanto da professora. As outras crianças queriam assistir seu desempenho, e bruscamente se viraram para observá-lo.
Risos e cochichos tomaram a sala. Com dificuldade o menino novato lia os parágrafos e a cada erro que cometia se abaixava mais um pouco na cadeira, sentindo um constrangimento sem tamanho. Não faltaram broncas para a turma por parte da professora, que foi interrompida pelo sinal do intervalo e a multidão de alunos apressados para tomarem o lanche. E no caminho, debochavam do desempenho do novo colega. - É um burro mesmo, um deles falou mais alto.
O aluno novo baixou os olhos e fez força para não chorar. A professora tentou consolá-lo dizendo que não tinha problema ele ter dificuldades na leitura ou estar nervoso naquele momento por ser o primeiro dia de aula, pois ele ia aprender e melhorar. Só quando a professora saiu da classe ele pôde ver que não estava sozinho. Um menino do outro lado da classe o encarava. Ele estranhou. Agora caminhava em sua direção. Parecia vir em paz. - Eu sei por que você não conseguiu ler o texto.
O novato estalou os olhos com a declaração daquele menino, e ficou ainda mais surpreso ao vê-lo levar as mãos ao rosto, tirar seus óculos e estendê-los em sua direção. - Se tivesse pedido, eu teria te emprestado. Eu também vejo as palavras embaçadas e misturadas quando tento ler sem os óculos.
Imediatamente um sorriso de alívio e gratidão surgiu no rosto do aluno novo, contagiando o seu mais novo amigo que lhe retribuiu o sorriso sem esforço. Nem fazia idéia de como seu gesto estava sendo importante para o menino novato; todo o tempo ele tinha ficado constrangido pela falta dos óculos que acabou por esquecer em casa na pressa de não perder o horário da escola.
Que coisa valiosa é a compreensão! Um pequeno momento com ela causa impactos positivos com dimensões futuras e eternas. Mas infelizmente, é tão pouco oferecida! Vive sufocada no interior dos que só se importam com seus próprios prazeres. Quantas pessoas ao nosso redor só necessitam de um pouco de compreensão para progredirem, se transformarem, saírem do lugar ou da dor em que se estacionaram... Como tem sido nosso desempenho para com elas? Quem sabe até nós estejamos precisando da compreensão dos que vivem ao nosso lado, e tristemente só temos encontrado o oposto.
Criticar, apontar é tão fácil e tão instantâneo que até uma criança pode fazê-lo, mesmo não entendendo muita coisa sobre a vida ou não tendo maldade em seu coração. Mas quem é que se voluntaria a lutar contra isso? Quem se dispõe a compreender os motivos dos outros, a olhar além do que a situação mostra na superfície? Não, esse não precisa ser o fim! Vamos lutar pelo amor, pelas boas maneiras, pelo aprendizado da generosidade com o próximo pensando em como gostaríamos que os outros se mostrassem generosos conosco também!
São as gotas que formam o oceano.
Oremos assim: "Senhor Deus, cura-me do mal da incompreensão, do mal da altivez de espírito, do mal da impaciência, do mal do egoísmo, do mal da ingratidão, que fizeram com que eu agisse de maneira rude ou grosseira em alguns momentos de minha vida. Coloque em mim os frutos do Teu Espírito Santo que são, dentre outros, a paciência, a bondade, a delicadeza no trato com os outros, a brandura, para que ninguém saia da minha presença entristecido ou com a falta de algo bom que eu poderia ter lhe oferecido. Eu te peço no nome de Jesus. Amém".
«Meus irmãos, se alguém vier a cometer pecado, aqueles de entre vocês que possuem uma mente espiritual procurem encaminhá-lo com bondade; e sem qualquer sentimento de superioridade, pois cada um de nós está sujeito a ser tentado. Partilhem uns com os outros o peso das vossas dificuldades, e assim cumprirão o mandamento de Cristo. Se alguém se julga importante demais para ajudar a levar os fardos dos outros, está iludindo a si próprio".
Texto: Jacqueline Collodo Gomes


O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.

- "Qual é o gosto?" perguntou o Mestre.
- "Ruim " disse o aprendiz.

O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago, então o velho disse:
- "Beba um pouco dessa água". Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
- "Qual é o gosto?»

- "Bom!" disse o rapaz.

- Você sente gosto do "sal" perguntou o Mestre?

- "Não" disse o jovem.
O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse: - A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende do lugar onde a colocamos. Então quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido das coisas. Deixe de ser um copo. Torne-se um lago.
(Autor Desconhecido)


"Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, as por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade"(Mateus 23:28).
A mãe repetidas vezes mandou que seu filho pequeno se sentasse e ele, desobedecendo, permanecia de pé. Finalmente a mãe foi até ele e, segurando-o pelos braços, fez com que se estatelasse em uma cadeira. Fumegando, o menino falou: "Por fora eu posso estar sentado, mas por dentro eu continuo de pé!"
Quantas vezes nós, que já estamos crescidos, agimos da mesma forma com o nosso Pai? Mostramos rebeldia, desobediência, indiferença, pouco caso e outros tipos de reações que entristecem e desagradam a Deus. Ele nos ama e nos quer orientar sobre a melhor maneira de viver e ser feliz, mas insistimos em andar por caminhos tortuosos que servirão somente para levar-nos à perdição.
Às vezes, exteriormente, até tentamos parecer obedientes, como os fariseus hipócritas da época de Jesus, mas por dentro, pensando que enganamos ao Senhor, continuamos longe de Sua presença e envergonhando o Seu nome.
Quando a nossa vida espiritual é colocada no altar do Senhor, tanto o nosso exterior como o interior glorificam o Seu nome. Nosso espírito está ligado ao Espírito de Deus e o nosso corpo é oferecido para ser um canal de bênçãos neste mundo. Não existe farsa, não existe fingimento, não existe mentiras. Vivemos para servir ao Senhor e, se erramos, não tentamos esconder o nosso pecado de Deus. Pelo contrário, arrependemo-nos e pedimos perdão, e descansamos na certeza de que Ele, por Seu amor e misericórdia, renovará a nossa fé e fortalecerá o nosso coração.
Você continua parecendo um cristão apenas por fora ou tem feito com que seu interior reflita a luz da graça de Deus em todos os momentos de sua vida?
(Autor Desconhecido)


Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião mas lhes contou a seguinte história:
Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarto.
Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:
"Meus filhos, foram 55 bons anos... Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.
Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:
"Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal, e perdoamos nossos erros...
Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por quê? Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim.. Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas.
Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.
E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente prometidas. Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar.
Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.
«Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe..."
(Autor Desconhecido)


Depois da proclamação da independência o General Madeira de Melo continuou combatendo os patriotas baianos, que mal resistiam aos portugueses bem armados e mais numerosos. O comandante brasileiro Barros Falcão, reconhecendo a inutilidade do sacrifício de centenas de vidas, depois duma batalha árdua de muitas horas, finalmente ordenou "tocar a retirada". O corneta Luiz Lopes não se move. "Toque a retirada", grita o oficial furioso. Ouçam! Um som enche o ar! Mas não é o toque de retirada. Enlouquecera o corneta? Pois, o que todos ouvem, com espanto, é o sinal: "Avançar, cavalaria, e degolar." Nas fileiras dos portugueses reina a confusão, o pânico, a debandada louca. Fugiram todos duma cavalaria que não existia, fugiram por causa daquele toque de corneta que valeu mais do que a canhoada barulhenta duma luta sangrenta de horas. Quem não passou ainda por horas de derrota ouvindo a voz do diabo: "Desista da luta, toque a retirada, as tentações não podem ser vencidas!" Aprendemos a pedir socorro ao nosso Deus, que se chama o "SENHOR dos Exércitos". Parecerá ao mundo uma loucura, mas para aqueles que crêem é uma realidade, e para eles a Sua promessa vale ainda: "Tudo é vosso" (lCo 3.19-23).
(Autor Desconhecido)



Nem sempre podemos escolher as coisas. Mas sempre que pudermos, devemos escolher nada menos do que o melhor. “Saibam escolher o melhor” (Filipenses 1.10 LH) é o que sugere a Escritura.
Jesus é o melhor dos melhores. Ele deve ser a nossa escolha precípua, nossa opção preferencial. Antes de tudo, Jesus. E, de fato, podemos resumir a vida entre duas escolhas: ou aceitar a Jesus, ou rejeitá-lo. “Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (João 3.18). Significa que o grande pecado da humanidade é a incredulidade. Não se discute mais se matar é mais grave do que roubar, ou adulterar mais acintoso do que mentir. Ou cremos em Cristo como nosso único e suficiente Salvador, ou não deixaremos a condição de irremediavelmente perdidos.
Ele é o melhor não só porque nos purifica de todos os nossos pecados pelo precioso sangue que derramou na cruz do Calvário, mas porque pela sua vitória sobre a morte nos concedeu vida, vida eterna (Romanos 6.23), vida abundante (João 10.10). “Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (João 3.36).
Jesus é o melhor por causa de sua pessoa divino-humana e por causa da obra que ele operou. Esta passagem resume todo o seu esplendor: “Ele nos libertou do poder da escuridão e nos trouxe em segurança para o Reino do seu Filho amado. É ele quem nos liberta, e é por meio dele que os nossos pecados são perdoados. Ele, o primeiro Filho, é a revelação visível do Deus invisível; ele é superior a todas as coisas criadas. Pois, por meio dele, Deus criou tudo, no céu e na terra, tanto o que se vê como o que não se vê, inclusive todos os poderes espirituais, as forças, os governos e as autoridades. Por meio dele e para ele, Deus criou todo o Universo. Antes de tudo, ele já existia, e, por estarem unidas com ele, todas as coisas são conservadas em ordem e harmonia. Ele é a cabeça do corpo, que é a Igreja, e é ele quem dá vida ao corpo. Ele é o primeiro Filho, que foi ressuscitado para que somente ele tivesse o primeiro lugar em tudo. Pois é pela própria vontade de Deus que o Filho tem em si mesmo a natureza completa de Deus. Portanto, por meio do Filho, Deus resolveu trazer o Universo de volta para si mesmo. Ele trouxe a paz por meio da morte do seu Filho na cruz e assim trouxe de volta para si mesmo todas as coisas, tanto na terra como no céu.” (Colossenses 1.13-20 LH).
Jesus é o melhor por sua primazia na ordem da Criação. “Tudo foi feito por intermédio dele e sem ele, nada do que foi feito, se fez” (João 1.3). A figura histórica de Jesus, em sua humilde e sofrida jornada, não apaga o esplendor da sua glória e o seu poder criativo exercido na construção do universo.
Jesus é melhor porque sendo o Verbo Eterno, Filho de Deus, a si mesmo se esvaziou (Filipenses 2.7) para cumprir o plano da salvação. Assim, ele tornou-se o primeiro na ordem da Redenção, também.
Finalmente, Jesus é o melhor porque é o cabeça, ou seja, o primeiro, na Igreja. Nossas lideranças, nossas estruturas não detêm a primazia, a qual pertence a Jesus. Por isso, a Igreja é chamada de Corpo de Cristo, cuja cabeça é o próprio Senhor Jesus, a quem todos nós devemos nos submeter.
Ele é a melhor escolha que alguém pode fazer. Nunca deixando de lembrar de que, antecipadamente, ele já nos tem escolhido (João 15.16).
(Autor Desconhecido)


No aeroporto, uma moça estava aguardando o horário de seu avião. Decidiu tomar um café na lanchonete enquanto lia o jornal. Comprou um saco de biscoitos, deixou suas coisas junto ao balcão e foi buscar o café. Quando voltou ao lugar onde tinha deixado a bagagem, um homem estava sentado ao lado, comendo seus biscoitos, despreocupado. Irritada com a "cara de pau" daquele desconhecido, ela tirou um biscoito do pacote para mostrar que aqueles biscoitos eram seus. O homem não disse nada e tirou outro biscoito. Ela tentava ler o jornal, mas sua irritação ia crescendo, pois o homem continuava a comer biscoitos, descontraidamente. Quando sobrava apenas um biscoito no pacote, ele o partiu ao meio, comeu metade e se levantou sem dizer nada. Completamente furiosa, a moça comeu a metade que tinha sobrado do biscoito e fechou o jornal. Quando abriu a mala para guardar o jornal, encontrou o seu pacote de biscoitos dentro da mala, intacto. A irritação deu lugar à vergonha. E, em um segundo, sua opinião sobre o homem transformou-se completamente!
P.S. – Muitas vezes, em nosso dia-a-dia, nossa percepção dos acontecimentos pode não corresponder exatamente à realidade. Precisamos estar muito atentos, para não sermos injustos na nossa maneira de ver as coisas. Ninguém é dono da verdade. Precisamos também levar em conta o ponto de vista das outras pessoas, para que tenhamos uma noção mais completa dos fatos. Se tivermos essa idéia sempre presente, já estaremos enxergando muito melhor o mundo ao redor.
(Autor Desconhecido)


Em uma reunião de pais numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-lhes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível. Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças. Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana. Quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família. Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença,ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles. A diretora ficou emocionada com aquela singela história. E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola. O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras das pessoas se fazerem presentes, de se comunicarem com os outros. Aquele pai encontrou a sua, que era simples, mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo. Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias. É válido que nos preocupemos com as pessoas, mas é importante que elas saibam, que elas sintam isso. Para que haja a comunicação é preciso que as pessoas "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois, em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras. É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o medo do escuro. As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas sabem registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um nó cheio de afeto e carinho.
(Autor Desconhecido)


Um filho e seu pai caminhavam pelas montanhas.
De repente o filho cai, se machuca e grita:
- Aaai!
Para sua surpresa escuta voz de repetir, em algum lugar da montanha:
- Aaai!
Curioso, pergunta:
- Quem é você?
Recebe como resposta:
- Quem é você?
Contrariado, grita:
- Seu covarde!
Escuta também:
- Seu covarde!
Olha para o pai e pergunta aflito:
- O que é isso?
O pai sorri e fala:
- Meu filho, preste atenção.
Então o pai grita em direção a montanha:
- Eu admiro você!
A voz responde:
- Eu admiro você!
De novo o homem grita:
- Você é um campeão!
A voz novamente:
- Você é um campeão!
O menino fica espantado, não entende.
Então o explica:
- As pessoas chamam isso de ECO, na verdade isso é a VIDA.
- Ela lhe dá de volta tudo o que você diz ou faz.
- Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas ações.
- Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor no seu coração.
- Se você quer mais responsabilidade da sua equipe, desenvolva a sua responsabilidade.
Tanto no plano pessoal quanto no profissional, a vida vai lhe dar de volta o que você deu a ela.
SUA VIDA NÃO É UMA COINCIDÊNCIA, É CONSEQÜÊNCIA DE VOCÊ!
(Autor Desconhecido)


Alguns anos atrás, um pregador mudou-se para Houston, Texas/EUA.
Poucos dias depois que chegou, teve que ir de ônibus de sua casa até o centro da cidade. Quando se sentou, descobriu ter recebido 25 centavos a mais no troco pelo que pagara pela passagem. Considerando o que deveria fazer, pensou: - É melhor devolver os 25 centavos. Seria errado mantê-lo. Então ele pensou: - Oh!, esquece. Apenas 25 centavos.
Quem se preocuparia por quantia tão pequena? Além do mais, a empresa de ônibus já tem bastante; nunca sentirão falta. Aceite-o como um presente e fique quieto.
Quando chegou ao ponto onde desceria do ônibus, parou momentaneamente na porta, então entregou a moeda ao motorista e disse: - Tome, você me deu troco a mais.
O motorista, com um sorriso, respondeu, - Você não é o novo pregador?
Eu tenho pensado sobre ir lhe ouvir. Eu queria apenas ver o que você faria se eu lhe desse troco a mais.
Quando nosso amigo saiu do ônibus, agarrou-se literalmente o poste mais próximo, e disse: - Oh! meu Deus, me perdoe! Eu quase vendi seu filho por vinte e cinco centavos!.
Pensemos nisto! ! !
(Autor Desconhecido)


Em nossa época há inúmeras coisas que podem nos levar ao desânimo. A situação se agrava quando se acrescentam os problemas pessoais.
Mas Jesus é maior que tudo! Ele nos ama e jamais permitirá que as provações sejam superiores ao que podemos suportar: "Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar" (1 Co 10.13). Como discípulos de Jesus, é importante que aprendamos a assumir uma posição interior oposta às dificuldades logo que elas aparecerem, e não deixemos que elas tomem conta de nós. Como podemos fazer isso? Levantando bem alto o escudo da fé! Quero acentuar que isso deve ser feito "imediatamente".
Em outras palavras: agradeça logo ao Senhor por estar absolutamente protegido e seguro nEle. Se Jesus Cristo tornou-se nosso Salvador e Senhor pessoal, então a cada hora, a cada minuto, estamos seguros e protegidos de verdade. Assim, lemos em Colossenses 3.3: "...porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus." Não restam dúvidas nem incertezas! O profeta Isaías, inspirado pelo Espírito Santo, diz a mesma coisa quando nos apresenta um quadro maravilhoso, para servir de ilustração a essa verdade tão importante: "Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei; os teus muros estão continuamente perante mim" (Is 49.15-16).
Deus estava em Cristo e nos reconciliou consigo mesmo. Isso aconteceu na cruz do Calvário, onde literalmente fomos gravados nas palmas de Suas mãos! E este mesmo Deus maravilhoso tem nossos "muros" continuamente diante de Si! Ele sabe das nossas limitações, das nossas mudanças de humor e das nossas falhas! Ele conhece nossas ansiedades e angústias. E através de Sua Palavra Ele nos anima, dizendo: "Eu fiz tudo por você porque o amo. Confie em mim! Não fique olhando apavorado ao seu redor – levante seus olhos para mim! Eu sou o Autor e o Consumador de sua fé!»
Segure novamente as mãos traspassadas de Jesus: numa decisão cheia de fé, lance todas as suas angústias sobre Ele, que se preocupa com você e cuida de você: "lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós" (1 Pe 5.7)!
Texto: Elsbeth Vetsch


Certo marinheiro, tendo naufragado, foi levado pelas ondas até uma ilha desconhecida. Muito cansado, adormeceu junto à praia. Ao acordar, viu-se carregado nos ombros por grande número de nativos que o colocaram em um rústico trono. Sem entender, ele começou a perguntar o que estava acontecendo. A resposta dos nativos foi: "Você será o rei desta ilha durante um ano." Ele gostou muito da idéia. Poderia ter tudo o que quisesse nesse período. Contudo, uma coisa lhe veio à mente: "Onde estão os reis anteriores?"
Logo ele descobriu que ao final daquele tempo não haveria competição com outro rei. Simplesmente, como os demais, seria colocado em uma ilha deserta onde sofreria até à morte. É claro que ele não gostou nem um pouco desta parte. Tomou uma decisão e começou a elaborar sua estratégia. Ele escolheu uma ilha de seu agrado e convocou carpinteiros para construírem barcos. Em seguida conclamou fazendeiros para que fossem até aquela ilha e plantassem todo tipo de árvores frutíferas e outras lavouras. Enviou pedreiros e carpinteiros para edificarem casas onde poderia estar abrigado. Finalmente enviou alimentos e pessoas que sabiam confeccionar roupas. No final de seu ano como rei, ele tinha uma bela ilha, bem equipada, onde poderia viver para sempre.
Temos, muitas vezes, estado tão satisfeitos com nossa aparente prosperidade que não atentamos para o fato de que um dia tudo isso será deixado para trás e que teremos de viver em outro lugar. Dizemos que o importante é gozar a vida agora e que, mais tarde, poderemos nos preocupar com isso. E se não houver tempo?
Deus nos colocou nesta terra apenas por um período. Muito em breve teremos de deixá-la. E para onde iremos? De que forma ali viveremos? Temos investido na construção de nossa morada na eternidade?
(Autor Desconhecido)

‘‘Quando vivemos no relacionamento correto com Deus,
Ele pode derramar todas as suas bênçãos sobre nós
e satisfazer todas as nossas necessidades.’’
(Evelyn Christenson)


Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores. Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina... Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, Encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos. Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve! Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
(Autor Desconhecido)

“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou” (Gênesis 1.27)”

O homem é a coroa da criação divina. Após ter criado todos os outros elementos dos reinos vegetal, mineral e animal, veio então, a obra prima do Todo Poderoso. Ele dedicou uma atitude especial à formação do homem. A Trindade participou desse maravilhoso processo: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”.
No entanto, existe uma pergunta que tem sido feita ao longo dos séculos: “Que é o homem”? Ela vem das mais diversas origens e representa a busca do homo sapiens pelas suas origens, pode apontar para uma busca por si mesmo, um mergulho no seu interior, ou ainda a incessante procura da criatura pelo seu Criador. Essa pergunta aparentemente tão simples e ao mesmo tempo importante, nem sempre é respondida corretamente. Alguns têm procurado dizer que o ser humano é igual a Deus, outros procuram reduzi-lo a uma posição inferior à dos animais: nem tanto ao céu, nem tanto a terra. Tudo isso decorre de uma visão distorcida da Bíblia Sagrada.
Dentre as várias características do homem que podemos citar destacamos as seguintes: é criatura, jamais pode ser equiparado a Deus ou mesmo ser divinizado. É frágil: qualquer tipo de ostentação orgulhosa ou postura arrogante configuram pura tolice e indicam uma necessidade interior de provar para alguém aquilo que não é. Ainda podemos afirmar que é um ser sociável, pois foi criado para viver em sociedade, respeitando o espaço do outro como membro de uma família e da comunidade.
Porém, a característica mais importante que a Bíblia destaca é que o homem é a imagem de Deus, criado para prestar ao Criador a devida adoração. O mesmo possui dignidade especial, não podendo ser considerado apenas um mero animal, pois Deus entregou a ele o domínio de toda a natureza (Gn 1. 28 a 30). Meu caro irmão, você é a imagem de Deus, criado com base no propósito soberano de Deus! Pense nisso!
(Autor Desconhecido)


Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes. Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranqüilas, vividas, se entregam ao vento.
Mas a gente não sabe adivinhar. A gente não sabe por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros. Entristecemos-nos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosos. Perdemos dias, às vezes anos. Calamos-nos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio. Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso 'porque não estamos acostumados com isso' e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos. E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos suficiente. Cobramos dos outros, da vida, de nós mesmos. Consumimos-nos.
Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais que a gente. E se experimentássemos comparar com aqueles que possuem menos? Isso faria uma grande diferença.
E o tempo passa... Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa. Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E então nos perguntamos: "E agora?". Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos. Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.
Não olhe para trás. O que passou, passou. O que perdemos, perdemos. Olhe para frente!
Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor.
Ainda é tempo de voltar-se para Deus e agradecer pela vida, que mesmo passageira, ainda está em nós. Pense. Não perca mais tempo!
(Autor Desconhecido)


Dizem que isto aconteceu em um mosteiro chinês muito tempo atrás. Um discípulo chegou para seu mestre e perguntou: - Mestre, por que devemos ler e decorar a Palavra de Deus se nós não conseguimos memorizar tudo e com o tempo acabamos esquecendo? Somos obrigados a constantemente decorar de novo o que já esquecemos. O mestre não respondeu imediatamente ao seu discípulo. Ele ficou olhando para o horizonte por alguns minutos e depois ordenou ao discípulo: - Pegue aquele cesto de junco, desça até o riacho, encha o cesto de água e traga até aqui. O discípulo olhou para o cesto sujo e achou muito estranha a ordem do mestre, mas, mesmo assim, obedeceu. Pegou o cesto, desceu os cem degraus da escadaria do mosteiro até o riacho, encheu o cesto de água e começou a subir de volta. Como o cesto era todo cheio de furos, a água foi escorrendo e quando chegou até o mestre já não restava nada. O mestre perguntou-lhe: - Então, meu filho, o que você aprendeu? O discípulo olhou para o cesto vazio e disse, jocosamente: - Aprendi que cesto de junco não segura água. O mestre ordenou-lhe que repetisse o processo de novo. Quando o discípulo voltou com o cesto vazio novamente, o mestre perguntou-lhe: - Então, meu filho, e agora, o que você aprendeu? O discípulo novamente respondeu com sarcasmo: - Que cesto furado não segura água. O mestre, então, continuou ordenando que o discípulo repetisse a tarefa. Depois da décima vez, o discípulo estava desesperadamente exausto de tanto descer e subir as escadarias. Porém, quando o mestre lhe perguntou de novo: - Então, meu filho, o que você aprendeu? O discípulo, olhando para dentro do cesto, percebeu admirado: - O cesto está limpo! Apesar de não segurar a água, a repetição constante de encher o cesto acabou por lavá-lo e deixá-lo limpo. O mestre, por fim, concluiu: - Não importa que você não consiga decorar todas as passagens da Bíblia que você lê, o que importa, na verdade, é que no processo a sua mente e a sua vida ficam limpos diante de Deus.
(Autor Desconhecido)


Quando criança, tínhamos um papagaio muito falador. Aliás, um grande pregador, ou melhor, um grande cantor evangélico. O bichinho sabia cantar muitos hinos e a vizinhança ouvia a mensagem cantada todos os dias, e com mais freqüência, nos dias de chuva, pois era o seu dia predileto para cantar.
Contudo, havia um grave problema, ele não gostava da minha irmã e de pessoas estranhas. A ave tinha uma bronca tão grande dela que partia para agressão, precisando sempre da nossa intervenção. O bicho era um pregador-cantor incansável, mas não vivia o que pregava.
Estudando a epístola de Paulo aos efésios, vemos o apóstolo ensinando doutrina nos três primeiros capítulos. Nos últimos três capítulos, ele vai nos ensinar como andar. É como se ele estivesse no vestiário do seu time chamado igreja, ensinando o que fazer em campo. Terminadas as instruções, ele diz: Agora entrem em campo e, coloquem em prática tudo o que lhes ensinei.
O objetivo da epístola era ensinar os crentes a andar de modo digno (Como prisioneiro no Senhor, rogo-lhes que vivam de maneira digna da vocação que receberam Ef. 4.1). Não adianta só falar, é preciso viver. Isso me trás à lembrança uma história que elucida bem o que desejo transmitir.
Um senhor estava sendo evangelizado, e em seus argumentos o evangelizador disse: Por que você não se torna um crente como sua mulher? Você tem na própria casa alguém nascido de novo. O homem ponderou e disse: “É por isso mesmo que eu não sou um crente. A minha mulher tem o cabelo que chega até a cintura, as mangas do seu vestido chegam até o pulso, a saia chega até o tornozelo, e a sua língua é do mesmo comprimento.”
Assim era o meu papagaio. Falava coisas muito bonitas, mas não as vivia. Esse era seu grande problema. Não será esse o obstáculo maior na obra de evangelização? Gosto demais da idéia de evangelizar através do estilo de vida, ou seja, vivendo aquilo que pregamos. Observemos atentamente a exortação paulina: “Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios.” Efésios 5.15.
(Autor Desconhecido)


“Jonas se dispôs, mas para fugir da presença do Senhor”
(Jonas 1.3)


Deus procura se relacionar com o homem. Esse relacionamento está pautado no divino parâmetro do amor de Pai para filho. Um amor inigualável que não somos capazes de explicar com nossas meras palavras humanas, pois nesse aspecto nosso parco vocabulário se torna ínfimo diante da grandiosidade do amor divino.
Porém, o homem, ao longo dos séculos, ao invés de correr para Deus, ao encontro dos braços do Pai, para neles se abrigar, procura a todo custo, fugir para o lado oposto ao do amor de Deus, recusando os maravilhosos projetos que Ele tem para a vida do ser humano. Você em algum momento já tentou fugir de Deus? Como foi essa experiência? Verificou que é impossível?
O profeta Jonas agiu dessa forma. Veio a ele a palavra do Senhor convocando-o para uma grande missão: pregar a mensagem de à grande cidade de Ninive. Ele, porém, se dispôs, mas fugir da presença de Deus. Ele desceu até a cidade de Jope, lá encontrou um navio que ia para Társis; pagou a sua passagem e embarcou no navio para ir para longe da presença do Senhor. Deus, porém, estava de olho em Jonas. O salmista pergunta: “Para onde fugirei da tua face”? Deus está de olho em você!
Aquele navio zarpou do porto, singrou pelos mares. Talvez Jonas tenha suspirado: ufa! Até que enfim! Está dando tudo certo. O meu plano vai funcionar. Mas não deu certo, pois uma grande tempestade assolou aquela embarcação. Jogado no mar, foi tragado pelo grande peixe por ordem de Deus. Devolvido à terra, obedeceu, então à ordem do Senhor.
Aprendemos uma grande lição com essa interessante história do profeta Jonas: é impossível fugir da presença de Deus. Ele é onisciente e onipresente. Quantos não estão procurando um caminho oposto ao da presença de Deus. Pensam equivocadamente que poderão esconder-se dos olhos do Todo Poderoso. Ledo engano. Em todos os lugares Ele está com sua majestosa presença. Aproxime-se de Deus crendo que Ele existe e que é galardoador dos que o buscam. Não fuja de Deus, pois Ele deseja ser seu Amigo, Pai e Senhor.
Texto: Pr. Raimundo Leal Neto


Na África do Sul um homem recebeu um aviso do correio. Era um pacote. Tinha que pagar U$4,00 para retirá-lo. Pegou o pacote, examinou-o, mas não conseguiu identificar o que tinha dentro. Não quis pagar os U$4,00. O pacote ficou 15 anos no correio. A caixa era levada de um lugar para outro dentro da agência do correio. Muitas vezes era usada para apoiar os pés. Até que um dia o dono da caixa morreu. A caixa foi então leiloada, mas ninguém queria dar nada por ela. Até que alguém resolveu dar um lance de U$0,50. Ao abrir o pacote… Surpresa!!! Tinha dentro dele 15 mil dólares. O que aconteceu com aquela caixa freqüentemente acontece com a Bíblia. A Bíblia é rejeitada como algo sem valor. Mas há dentro dela uma riqueza de valor infinito: Jesus Cristo - A Vida Eterna.
(Autor Desconhecido)


Numa granja, uma galinha se destacava entre todas as outras por seu espírito de aventura e ousadia. Não tinha limites e andava por onde queria. O dono, porém, estava aborrecido com ela.
Suas atitudes estavam contagiando as outras, que já a estavam copiando.
Um dia o dono fincou um bambu no meio do campo, e amarrou a galinha a ele, com um barbante de dois metros. O mundo tão amplo que a ave tinha foi reduzido a exatamente onde o fio lhe permitia chegar. Ali, ciscando, comendo, dormindo, estabeleceu sua vida. De tanto andar nesse círculo, a grama dali foi desaparecendo. Era interessante ver delineado um círculo perfeito em volta dela. Do lado de fora onde a galinha não podia chegar, a grama verde, do lado de dentro, só terra.
Depois de um tempo, o dono se compadeceu da ave, pois ela, tão inquieta e audaciosa, era agora uma apática figura. Então a soltou.
Agora estava livre! Mas, estranhamente, a galinha não ultrapassava o círculo que ela própria havia feito. Só ciscava dentro do seu limite imaginário. Olhava para o lado de fora mas não tinha coragem suficiente para se aventurar a ir até lá. E assim foi até o seu fim.
Nascemos tendo nossos horizontes como limite, mas as pressões do dia-a-dia fazem com que aos poucos nossos pés fiquem presos a um chão chamado rotina. Há pessoas que enfrentam crises violentas em suas vidas, sem a coragem de tentar algo novo que seja capaz de tirá-las daquela situação. Admiram os que têm a ousadia de recomeçar, porém, elas próprias buscam algum culpado e vão ficando dentro do seu "círculo".
“Esforça-te e tem bom ânimo, não temas, nem se espantes. Porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares.” (Josué 1:9)
Não deixe que as pressões e problemas do dia-a-dia o sufoquem a ponto de não avançar. Confie em Deus e siga em frente.
(Autor Desconhecido)


Deparei-me com a seguinte frase colada no vidro de um carro: “Ora que melhora”. Frase simples, curta e objetiva que aponta para um aspecto essencial na nossa caminhada cotidiana com Deus, onde temos que lidar com questões diversificadas. Por exemplo, você já se percebeu tendo que administrar situações que fogem ao seu controle e que não dependem exclusivamente do seu querer? É possível até que num momento ou outro da sua trajetória de vida, você se perceba sem conseguir entender bem o “por quê” das coisas ao seu redor. E o que dizer a respeito daquelas respostas que aguardamos da parte de Deus, e que tardam em chegar? Como é difícil para cada um de nós ter que lidar com o “silêncio de Deus”.
O profeta Habacuque, na sua caminhada com Deus, passa por situações as quais ele não entende. Por exemplo, o “silêncio de Deus”: “Até quando, Senhor, clamarei eu, e tu não me escutarás?” (1:2). Habacuque experimenta contradições na vida que geram angústias profundas no seu coração, já que o povo caldeu marchava contra o povo de Deus: “Pois eis que suscito os caldeus... Eles todos vêm para fazer violência...” (1:6 e 9). Contudo, no capítulo 2 do livro de Habacuque, vamos encontrar o profeta aguardando uma resposta da parte de Deus para suas queixas. A experiência deste homem de Deus nos ensina três lições fundamentais.
Primeira lição. Quem aguarda uma resposta de Deus tem que preservar a vida de oração. Habacuque encontra-se em espírito de oração apesar do “silêncio de Deus”; apesar da iniqüidade a sua volta; apesar das coisas não estarem como ele gostaria que estivessem. Ele consegue preserva sua vida de oração apesar de todas as contradições a sua volta. Ele nos diz: “Por-me-ei na minha torre de vigia... para ver o que Deus me dirá e que resposta eu terei a minha queixa” (1). Meu irmão(ã), se está difícil... ORA QUE MELHORA!!!
Segunda lição. Quem aguarda uma resposta de Deus tem que preservar a esperança. Habacuque tem que aprender a lidar com a sua urgência e o tempo de Deus sem perder a esperança. Havia algo da parte do Senhor que ainda estava por se cumprir. Por isso, o profeta consegue preservar a esperança apesar das evidências e nos diz: “A visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado... se tardar espera-o” (3). Todos nós temos as nossas “urgências”. Todavia, enquanto a resposta não vem devemos aguardá-la de uma forma esperançosa e confiante, até que ela chegue no tempo determinado por Deus.
Terceira lição. Quem aguarda uma resposta de Deus tem que preservar a fé. Habacuque nos diz que: “o justo viverá pela sua fé” (4). Enquanto aguardamos respostas da parte de Deus, devemos alimentar a nossa fé através da vida de oração, leitura da Bíblia e a vida de comunhão com os irmãos na igreja. Também não podemos nos esquecer do que a Carta aos Hebreus 11:1 e 6 nos diz sobre fé: “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem... De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam”.
Se você está aguardando uma resposta de Deus para a sua vida, você não pode esquecer estas lições. Preserve sua vida de oração. Preserve sua esperança. Preserve sua fé em Deus. Que o Senhor Jesus te abençoe!!!
(autor Desconhecido)


A maioria das pessoas vive do passado, para o bem e para o mal. Quando é para o bem, na maioria das vezes só o é em razão de que é um passado suspirantemente saudoso! Quando é para o mal, é porque é um passado angustiadamente culpado ou amargurado! Eu tenho uma grande mala em meu passado: quase toda ela de recordações magníficas e abençoadas. Afinal, foram pelo menos 25 anos de muita Graça! No e do meu passado há também um “arquivo compresso” de dores! Não sou doente! Portanto, sinto... E, justamente por já haver sentido muito é que achei que era Hora de deixar de viver do e no Passado! Dizem os especialistas que 70% da energia que as pessoas gastam é dedicada a questões do Passado! O Passado é o maior Anti-Presente que alguém pode ter. Mesmo quando é—pois nunca deixa de ser—um bom Passado! Hoje é o dia! Ontem foi! Amanhã está sendo construído Agora! Portanto, esquecendo das coisas que para trás ficam, caminhemos para as que adiante de nós estão! Há coisas que estão a-diante... Há coisas que estão diante... Em ambos os casos só se avança se Hoje for o Dia... Sendo assim, vamos adiante e apressemos as coisas...pois os dias são maus! Jesus disse que basta a cada dia o seu próprio mal! A vida se torna impossível quando além do mau de Hoje eu ainda tenho que viver do mau de Ontem! Assim, um bom Dia Chamado Hoje para você! Um bom Dia!
(Autor Desconhecido)

Vi na televisão um programa destinado ao público infantil onde um garotinho que usava óculos colou em cada uma das lentes um pedaço de papel celofane azul, e saiu andando pela casa. A mãe o chamou para almoçar, e lá foi ele sentar-se à mesa.
- Mãe, me dá um pouco desse arroz azul - ele falou olhando para a travessa de arroz branco que a mãe acabara de colocar no centro da mesa.
Era a visão que ele tinha detrás daquelas lentes improvisadas. Você pode imaginar como um garotinho daquela idade estaria radiante por poder ver o mundo inteiro azul. A mãe riu e meneou a cabeça, enquanto lhe servia o almoço no prato.
Muitas vezes agimos como esse garotinho sem percebermos. Colocamos em nossa visão as lentes da aflição, do medo, do desespero, da baixa auto-estima, ou até mesmo uma lente muito escura que não nos permite enxergar com clareza por onde estamos andando, e aí vamos caminhando olhando o mundo sobre aquela lente que deturpa todas as imagens que passam à nossa frente e não nos deixam enxergar a segurança, a paz, o perigo daquela proposta ilusória, ou o valor que temos.
Precisamos jogar fora essas lentes sujas, quebradas, que empatam nossas vidas e distorcem os valores e as alegrias às nossas vistas, para colocar à frente de nossos olhos a lente de Deus que nos dá a visão do ângulo pelo qual Deus vê os nossos problemas: de cima, tão minúsculos e fáceis de serem resolvidos.
O perigo, o sofrimento, têm um limite, uma fronteira que não precisamos atravessar. Mas essas lentes danificadas com que escolhemos olhar a vida trazem para perto a obscuridade de trás daquele monte que está bem longe de nós, lá do outro lado da fronteira, e a reproduz como que ao nosso lado.
Tiremos agora a lente que está nos fazendo ver só o sofrimento. Olhemos através da lente divina que enxerga a saída, a solução, a esperança; para nos abrirmos às possibilidades e conquistas.
É possível vencer e conquistar ideais sim, se escolhermos olhar pela lente de Deus que enxerga que é possível vencer! É possível viver um grande amor e muitas felicidades, porque o amor existe e a felicidade também! Depende unicamente da lente através da qual escolhermos olhar para as nossas vidas.
(Autor Desconhecido)


Felicidade: atributo de quem é feliz ou “bem-aventurado”. Qual maneira uma expressão tão simples de vida pode ser tão complexa, quando em conjugação com o que constantemente a ela acrescentamos? Tantos benefícios, tantas vitórias, ganhos, riquezas, posses, cargos de alto escalão, poder, dinheiro, sucesso... Para quê? O que há de felicidade nisso? O atual “estado” das coisas nada nos pode trazer senão uma “felicidade-engano”, ou o engano de que se é feliz. Quem são os verdadeiros felizardos desta vida? Segundo Jesus, no Sermão do Monte, felizes são: os humildes de espírito, os que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os limpos de coração, os pacificadores, os perseguidos por causa da justiça. Estes são felizes, porque sua felicidade depende de um só fator para existir: Deus.
Ora, o que mais poderiam ter os mansos e os humildes de espírito, a não ser a mansidão que vem do Espírito de Deus e a certeza da pertença ao seu reino? Que mais teriam os que choram e os pacificadores, além do consolo que vem do Pai e a prerrogativa de serem chamados seus filhos? O que poderiam almejar os misericordiosos e os que têm fome e sede de justiça, além da certeza de que, em Deus, serão fartos e alcançarão misericórdia sempiterna? Sua “felicidade” brota da certeza de que a verdadeira recompensa vem única e exclusivamente de Deus. E não há nada que possa contemplar ou substituir isso.
Ser feliz, na ótica do Reino de Deus, significa viver num paradoxo entre “tristezas alegres e alegrias lacrimejantes”. As pessoas que conhecem a alegria do Senhor, não rejeitam o sofrimento ou as tristezas, apenas escolhem não viver continuamente neles. Paulo disse: “aprendi a viver contente em toda e qualquer situação” (Fp. 4:11). Outrossim, em nosso mundo, costumeiramente dividimos as coisas: sofrimento é entendido como “ausência de alegria”, e alegria quer dizer “ausência de sofrimento”. Henri J. Nouwen afirma que tais distinções, em Deus, são inexistentes. A alegria Divina não elimina o Divino pesar. “Jesus, o filho de Deus, é o homem das dores, mas também é o homem da total alegria”. E desta forma vamos vivendo; no contra-senso e no absurdo, na loucura e no delírio, produzindo escândalo e vergonha, subversão e fanatismo, e tantos emblemas que os “sábios” deste mundo costumam atribuir ao amplo paradoxo que é a fé cristã. Como Paulo, “em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos” (2Co.4:8-9). E a grande lógica de tudo isso está exatamente na ausência de “lógica”, dessa lógica pela qual “tudo” se pode calcular, prever, arrematar, sistematizar e planejar. Tudo isto evidencia o que já está evidente, mas, para muitos, inaceitável: não possuímos forças eficazes em nós mesmos para efetuar qualquer coisa com significado eterno. E em nossas fraquezas o poder, a força e glória de Deus se fazem continuamente conhecidos, até que ele venha, restitua todas as coisas e faça pleno o que hoje é apenas parcial.


É mais fácil alcançar um grande sonho. Um grande sonho é mais fácil de alcançar que um sonho menor. Rick Warren

Quando os desafios se tornam mais difíceis, e os obstáculos se fazem ainda mais volumosos, responda decidido a um alcance ainda maior. Quando as dificuldades tentarem paralisá-lo, procure fortalecer-se ainda mais, e faça com que seus sonhos e anseios cresçam, tornando-se mais do que nunca maiores.
Não existe limite para os alvos que você pode estabelecer para si mesmo, ou para os sonhos que você pode acalentar no coração. Portanto, faça com que seus sonhos sejam maiores que seus problemas. Com os olhos fixos em Deus e nos ilimitados recursos da sua graça, aumente ainda mais as possibilidades ao seu alcance.
Lembre-se de que são muitas as vezes em que não alcançamos nossos alvos, e isso não pelo fato de estarmos fazendo a coisa de modo errado, mas por estarmos fazendo a coisa certa, porém da maneira equivocada. Estabeleça um alvo ainda maior, aumente seu alcance, e você verá que será capaz não apenas de olhar para além dos obstáculos, mas ultrapassá-los.
"Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nEle , e Ele tudo fará." Sl 37.5
"Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós." I Pe 5.7
(Autor Desconhecido)


Na floresta três leões disputavam qual seria o rei. O macaco, representante dos animais, promoveu uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse: Nós sabemos que o leão é o rei dos animais, mas a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?
Os três leões souberam da reunião e comentaram entre si: "É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter três reis, precisamos saber qual de nós será o escolhido". Mas como descobrir? Essa era a grande questão, pois não queriam lutar entre si, já que eram amigos. O impasse estava formado. De novo, todos os animais se reuniram para encontrar uma solução para o caso.
Após algumas discussões, tiveram uma idéia excelente. O macaco chamou os leões e contou o que eles decidiram:
Bem, senhores leões, encontramos uma resposta desafiadora para o problema. A solução está na Montanha Difícil. Decidimos que vocês deverão escalar a Montanha Difícil. Aquele que primeiro atingir o topo será consagrado o rei da floresta.
A Montanha Difícil era a mais alta entre todas do lugar. Mesmo assim, o desafio foi aceito. No dia combinado, milhares de animais cercaram a montanha para assistir à grande escalada.
O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
Os animais ficaram confusos. Afinal, quem seria o rei, uma vez que os três foram derrotados? Nesse momento, uma velha águia, respeitada por sua grande sabedoria, pediu a palavra e disse: Eu sei quem deve ser o rei.
Os animais fizeram silêncio numa grande expectativa. O macaco, então, perguntou: A senhora diz que sabe, mas como pode saber?
A sábia e velha águia respondeu: - Eu estava voando acima deles, observando-os quando voltavam para o vale após a prova, e escutei o que cada um deles disse para a montanha que os derrotara. O primeiro leão disse: "Montanha, você me venceu!". O segundo leão disse: "Montanha, você me venceu!". O terceiro leão também disse que foi vencido, mas com uma dife-rença.


Ele olhou para a montanha e a desafiou: Montanha, você me venceu, por enquanto, pois você já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.
A diferença, disse a águia, é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e quem pensa assim é maior que seu problema; é rei de si mesmo, portanto está preparado para ser rei dos outros.
Os animais da floresta aplaudiram entusiasmados a sabedoria da águia, e o terceiro leão foi por eles coroado rei.
MORAL DA HISTÓRIA
Não importa o tamanho de seus problemas ou as dificuldades que você tenha; seus problemas, pelo menos na maioria das vezes, já atingiram o clímax, mas você não. Você ainda está crescendo.
Você é maior que todos os seus problemas juntos. Você ainda não chegou ao limite de seu potencial e performance. A Montanha das Dificuldades tem tamanho fixo, limitado.
Não diga a Deus que você tem um grande problema. Diga ao problema que você tem um grande Deus.
(Autor Desconhecido)


Os levitas foram chamados e separados para servir. Servir e adorar em unidade. Servir a Deus, à Casa de Deus, ao povo de Deus, a seus líderes, sem murmurar. Tudo o que faz é com coração inclinado para Deus, com a vida correta e com disposição ministrada pelo Espírito Santo.
Mas de onde vem o termo Levitas? Originalmente, "levita" significa "descendente de Levi", que era um dos 12 filhos de Jacó. Os levitas começaram a se destacar entre as 12 tribos de Israel por ocasião do episódio do bezerro de ouro. Quando Moisés desceu do monte e viu o povo entregue à idolatria, encheu-se de ira e cobrou um posicionamento dos israelitas. Naquele momento, os descendentes de Levi se manifestaram para servirem somente ao Senhor (Êx 32:26). Daí em diante, os levitas se tornaram ministros de Deus.
Naquele tempo, os levitas não eram responsáveis pela música no tabernáculo. Afinal, não havia uma parte musical no culto estabelecido pela lei de Moisés, embora as orações e sacrifícios incluíssem o sentido de louvor, adoração e ações de graças. Muito tempo depois, Davi inseriu a música como parte integrante do culto. Afinal, ele era músico e compositor desde a sua juventude. Então, atribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical. Desta forma vemos que “levitas” não é o músico, mas todo aquele disposto a servir. Não existe uma importância maior para o músico no Reino de Deus. Tanto o que toca, quanto o que abre a porta ou limpa o chão, servindo ao Senhor, é levita.
Agora, falando um pouco sobre Louvor e Adoração. Enquanto a adoração fala do que somos, o louvor fala do que fazemos. A adoração é gerada dentro do homem, onde só Deus pode ver. O louvor inevitavelmente se exterioriza, onde os homens também podem ver. Como vimos até aqui, adoração significa reverência a Deus, através de uma vida de reconhecimento e amor. Não é possível adorar sem louvar, mas é possível louvar sem adorar. Deus disse: "...este povo se aproxima de mim, e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim..." Mt 15:8.
Jesus nos diz em João 4:24 que Deus quer que o adoremos em espírito e em verdade. Os verdadeiros adoradores estão compromissados com Deus interior e exteriormente. A música é um veículo, um transporte para o louvor e a adoração.
Louve até que a adoração venha, adore até que a glória venha e, quando a glória chegar, permaneça nela.
“E aconteceu que, quando eles uniformemente tocavam as trombetas, e cantavam, para fazerem ouvir uma só voz, bendizendo e louvando ao SENHOR; e levantando eles a voz com trombetas, címbalos, e outros instrumentos musicais, e louvando ao SENHOR, dizendo: Porque ele é bom, porque a sua benignidade dura para sempre, então a casa se encheu de uma nuvem, a saber, a casa do SENHOR; E os sacerdotes não podiam permanecer em pé, para ministrar, por causa da nuvem; porque a glória do SENHOR encheu a casa de Deus.” 2 Cr 5:13-14

Lilian


Ninguém gosta de esperar. Ficar numa fila de banco durante um certo tempo irrita qualquer um. Ter um computador 486 também não dá muito certo porque é lento. É preciso comprar um mais moderno e rápido pois hoje tudo é instantâneo. Também não acho que "a pressa é inimiga da perfeição" pois "quem sabe faz a hora não espera acontecer".
Se você pensa dessa forma, é sinal que o mundo moderno te satisfaz. Um mundo de caixas automáticos, computadores cada vez mais rápidos, carros muito velozes (pois não se pode perder tempo na estrada). Um mundo no qual "tempo é dinheiro" e dinheiro é sinônimo de felicidade. Não é possível imaginar o mundo sem o desenvolvimento da tecnologia e a rapidez na informação. O problema é o ser humano acreditar que em todas as áreas da vida, tudo tenha que se resolver instantaneamente, como num passe de mágica ou um pressionar da tecla "Enter".
A Bíblia diz: "Tudo tem seu tempo determinado. Há tempo para tudo debaixo do céu. Há tempo de plantar e de colher. Há tempo de espalhar e tempo de recolher o que se espalhou. Há tempo de amar e aborrecer. Tempo de cair e de levantar ..." Eclesiastes 3:1-8.
A grande dificuldade é saber a hora de agir e o momento de aguardar. Deus pode te conceder sabedoria para saber o momento certo para tudo. É só você pedir e Ele te dará sabedoria sem medida (como concedeu a Salomão, o homem mais sábio de seu tempo). Ser sábio é também saber que tudo tem seu momento apropriado:
"Se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, ele dará porque é generoso e dá com bondade a todos" Tiago1:5
(Autor Desconhecido)


Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito.
Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu:
Cortar a grama do jardim: R$3,00
Por limpar meu quarto esta semana: R$1,00
Por ir ao supermercado em seu lugar: R$2,00
Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras: R$2,00
Por tirar o lixo toda semana: R$1,00
Por ter um boletim com boas notas: R$5,00
Por limpar e varrer o quintal: R$2,00
TOTAL DA DÍVIDA: R$16,00

A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou o lápis e no verso da mesma nota escreveu:
* Pelos problemas e pelos prantos que me causastes: NADA
* Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida: NADA
* Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti: NADA
* Pelo medo e pelas preocupações que me esperam: NADA
* Por comidas, roupas e brinquedos: NADA
* Por limpar-te o nariz: NADA
* CUSTO TOTAL DE MEU AMOR: NADA
Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas. Olhou nos olhos da mãe e disse: - Eu te amo, mamãe!!!
Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: "TOTALMENTE PAGO".
(Autor Desconhecido)


Uma jovem que era constantemente advertida por sua mãe para que buscasse a Cristo antes que fosse tarde demais, um dia respondeu-lhe com impaciência: "Eu vou, mas não agora. Agora é meu tempo de curtir a juventude". Quando o pastor um dia visitou essa família, aquela mãe piedosa falou sobre a atitude da filha. O pastor estava tomando um cafezinho quando a filha entrou na sala. Educadamente, ofereceu-lhe a sua xícara com um restinho de café no fundo, dizendo: você pode beber o resto, pois eu não quero mais...". Ela se ofendeu, respondendo: "O senhor está sendo grosseiro em me oferecer o que o senhor mesmo não quer mais". Depois de um pequeno silêncio, o pastor disse: "Mas, filha, não é isso que você pretende oferecer a Deus?" A lição pastoral atingiu-lhe o coração.
(Autor Desconhecido)


O dono de um pequeno comércio, amigo do poeta Olavo Bilac (1865-1918), uma das maiores figuras do parnasianismo brasileiro, abordou-o na rua: "Senhor Bilac, preciso vender meu sitio, aquele que o senhor conhece tão bem", disse. "Será que poderia redigir um anúncio para o jornal?"
Bilac apanhou o papel e escreveu:
"Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão. A casa banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranqüila das tardes na varanda".
Meses depois, Bilac voltou a encontrar o homem e perguntou se havia vendido o sitio.
"Nem pensei mais nisso", respondeu ele. "Quando li o anúncio percebi a maravilha que tinha. Às vezes desprezamos as coisas boas que possuímos e vamos atrás da miragem de falsos tesouros".
Moral da estória: Olhe em volta, valorize o que você tem, as pessoas amadas, os amigos com os quais pode de fato contar, o conhecimento que adquiriu, sua boa saúde e as belezas da vida, que são verdadeiramente seu mais precioso tesouro.
(Autor Desconhecido)



Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que
Nada foi em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais...


Leu o poema acima de Clarice Lispector? Compreendeu sua mensagem? Agora, leia-o novamente começando da última linha e indo para cima. Viu como o sentido é inteiramente oposto? Viu que com as mesmas palavras é possível trazer uma mensagem com um novo significado?
Fiquei pensando que Deus, às vezes, permite que algumas coisas aconteçam em nossa vida, e ao fazermos uma leitura linear e direta dos acontecimentos, imaginamos erroneamente que Deus não nos ama ou se esqueceu de nós.
O problema é que só sabemos analisar a história de nossa vida como uma sucessão de acontecimentos, onde classificamos esses acontecimentos em “bons” ou “maus” através de uma visão bastante reducionista.
Um dos grandes motivos de preocupação e pesar em nosso coração é que somos incapazes de nos abstrair dos problemas e analisá-los como fez o profeta Habacuque: “Por-me-ei na minha torre de vigia, colocar-me-ei sobre a fortaleza e vigiarei para ver o que Deus me dirá e que resposta eu terei à minha queixa” (Habacuque 2.1)
A ação do profeta foi justamente posicionar-se de uma forma diferente, foi retirar-se do problema para avaliar melhor, para aguardar a ação divina, e ser capaz de entender a resposta que Deus daria a seus problemas. Como somos imediatistas, olhamos tão somente o que acabou de acontecer e tiramos daí conclusões apressadas e “fatalistas” do tipo: “acabou-se tudo”, “não há mais jeito”, e resignadamente dizemos que “é a vontade de Deus que seja assim” (o engraçado é que basta um acontecimento negativo para que a tal “vontade divina” já seja decretada).
Se José do Egito “lesse” os acontecimentos de sua vida, como costumamos fazer, e adotasse a nossa visão “fatalista”, certamente ele não teria sobrevivido ao desprezo de seus próprios irmãos, à prisão, e nem à uma existência de exilado numa terra estrangeira.
Mas José não lia os fatos de sua vida dessa forma linear que fazemos. Ele, sabedor que Deus está no controle e tem o mundo em Suas mãos, aprendeu a esperar no significado total e final dos fatos que lhe ocorreram. Ele não ficou preso a eventos parciais para daí tirar suas conclusões. Mesmo sem compreender o porquê desses fatos, ele confiou sua vida nas mãos Daquele que nos ama incondicionalmente. José aprendeu a esperar no Senhor. Por isso, ele chamou ao seu segundo filho Efraim, que significa: “Deus me fez próspero na terra da minha aflição” (Gn 41.52).
Aleluia! Quantos de nós somos capazes de perceber isso – que é justamente nas aflições que Deus se mostra consolador, que é na fornalha que aprendemos a valorizar as pequenas coisas, e que somente os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão?
José, ao encontrar seus irmãos, necessitados de alimento, e ele, na corte do faraó, disse-lhes: “vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem...” (Gn 50.20).
É isso! Só Deus tem o poder de transformar o mal que nos ocorre, em bem. Não sabemos como, nem de que forma Ele o fará, mas o fará.
Na verdade, precisamos aprender a ler os fatos da nossa história através de uma perspectiva diferente. E nessa nova perspectiva sentiremos em nossas mente e coração o grande amor que Deus tem por nós.
Vamos, pois, aprender a ler com outros olhos a história que Deus está escrevendo em nossa vida. Nem sempre o que parece ruim é “ruim”, nem tudo que é mal é de fato “mal”. Faz parte de nossa maturidade espiritual saber ler da forma certa o que Deus está escrevendo em nossa existência. Foi assim com José do Egito, foi assim com Jó, foi assim com Paulo, e eu espero que seja assim com você.
(Autor Desconhecido)


Tu, ó Senhor, me conheces, tu me vês, e provas o que sente o meu coração. (Jeremias 12.3a)

Em nossos tempos modernos, quem tem dinheiro consulta o médico pelo menos uma vez por ano para um checkup, para um exame geral. Não querem correr o risco de um enfarte, por exemplo. Querem que o médico examine todas as funções do corpo e lhes dê conselhos.
Jeremias nos diz que existe alguém mais que nos examina e prova: o próprio Deus. Falando em figura, Deus é especialista para doenças cardíacas, é cardiologista. A ele, porém, não interessam tanto o funcionamento das válvulas cardíacas ou as condições das coronárias. Ele tem sobretudo um interesse: quer saber para quem pulsa este meu coração. Estaria pulsando para mim?, pergunta ele. Tenho eu um lugar assegurado neste coração? Ele me ama? Ou lhe sou indiferente, talvez até excluído de sua vida?
Até pode ser que você acha que esse interesse por Deus em meu coração é uma intromissão indevida. Que tem ele a ver com isso? Quem o chamou para intrometer-se em minha vida? Para cristãos, porém, esse interesse de Deus em suas vidas é importante, até vital, mais importante que o interesse do médico pela saúde. Pois Deus não se interessa apenas pela saúde orgânica, Deus prova e examina os corações para ver se a vida está bem como um todo. Dessa saúde global fazem parte uma boa consciência e a paz com Deus. Quem estiver interessado nessa “saúde global” não deveria deixar de ter sempre consulta marcada com o Médico da Vida.
Ó Deus, examina-me e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos. Vê se há em mim alguma falsidade e guia-me pelo caminho terno. Amém.
1 Coríntios 10.16-17(18-22) :: João 6.30-40
(Autor Desconhecido)


"... mas a Deus tudo é possível" (Mateus 19:26).
Um jovem emprestou 500 dólares a um amigo que morava em uma outra cidade sem que este assinasse qualquer documento comprovando o recebimento do dinheiro.
O tempo passou e o jovem precisou da quantia. Só então percebeu que estava diante de uma situação complicada.
Ele não sabia o que fazer, pois, não tinha como comprovar a dívida. Desesperado ele procurou seu pai para falar sobre o assunto. Após alguns minutos de reflexão, o pai lhe respondeu: "Isso é fácil de resolver. Escreva para ele e diga que está precisando dos 1.000 dólares que lhe emprestou."
O jovem então disse ao pai: "Você quer dizer 500 dólares."
"Não," falou o pai. "Você dirá 1.000 dólares e ele imediatamente irá escrever de volta dizendo que só deve 500 dólares. Então você terá o comprovante, por escrito, de seu empréstimo."
Se um pai terrestre pode ser inteligente o suficiente para traçar um plano para resolver um problema, imagine as possibilidades disponíveis para o Pai divino. Deus é a fonte de toda sabedoria verdadeira.
Muitas vezes nos vemos diante de problemas que julgamos não terem solução. Ficamos aflitos, angustiados, perdemos a alegria e deixamos cair o semblante. O que esquecemos, às vezes, é de que temos um Pai amoroso e sábio, perfeito na solução de qualquer problema. Afinal, "tudo é possível para Deus."
Quantas vezes já lemos isso? E, mesmo que não tenhamos lido, certamente já ouvimos alguém falar a respeito. E que valor temos dado a essa grande verdade? Ela tem sido apenas um texto lido e decorado ou tem movido a nossa fé? Deixamo-nos abater pelas circunstâncias adversas ou regozijamo-nos na confiança de que Deus nos ajudará a resolver todos os problemas?
Entregue todas as suas lutas nas mãos do Senhor. Ele tem todas as soluções. Ele lhe dará vitória!
(Autor Desconhecido)


Certa vez um homem pediu a Deus uma flor e uma borboleta. Mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta.
O homem ficou triste, pois não entendeu o porquê do seu pedido vir errado.
E então, pensou: "Também, com tanta gente pra atender..." Mas, desistiu, e resolveu não questionar.
Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixara esquecido.
Para sua surpresa: Do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bela das flores; E a horrível lagarta transformara-se em uma belíssima borboleta.
Então, meu amigo, reflita: Deus sempre age certo. O Seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado.
Mesmo se você pediu a Deus uma coisa e recebeu outra, confie!
Tenha a certeza de que Ele sempre te dá o que você precisa no momento certo!
Mas... Nem sempre o que você deseja... É o que você precisa! Como nosso amoroso Deus nunca erra, siga em frente sem murmurar ou duvidar. O espinho de hoje... Será a flor de amanhã!
(Autor Desconhecido)

Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto quando vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar. O mecânico pára e pergunta: - Hei, doutor, posso fazer uma pergunta pro senhor? O cirurgião um tanto surpreso concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa: - Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente e, quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Por que é, então, que eu ganho tão pouco e o senhor ganha tanto se o nosso trabalho é praticamente o mesmo? O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico: - Tente fazer isso com o motor funcionando. * Deus muda o nosso coração de carne em outro enquanto o velho está funcionando. Maravilhosa graça!
(Autor Desconhecido)


Qual é o maior sonho de um atleta? Ser o vencedor e subir no pódio! Não creio que exista algum atleta que não tenha esse sonho. Mas para chegar lá há um longo caminho a seguir. Ninguém nasce vencedor. Essa caminhada envolve muito esforço e dedicação.
Numa competição há muitos atletas, mas um só será o vencedor: aquele que conseguir ter a melhor performance de todos os concorrentes na sua modalidade. O atleta precisa, em primeiro lugar, ter o alvo bem focado e observar todas as regras. Nada pode tirar essa concentração. Qualquer deslize pode ser fatal. Fatores importantes a serem observados são: alimentação, descanso, preparo físico, treino, muita vontade de vencer, etc... Isso não é fácil e há muitos obstáculos a serem vencidos. Quantos atletas já sucumbiram por algum detalhe.
A grande verdade é que nossa vida também é uma corrida. A diferença é que essa corrida não é só para um vencedor, mas todos podem vencer. E todos que vencerem receberão um prêmio muito superior ao que um atleta pode ganhar numa competição. A Bíblia diz em 1 Coríntios 9.24-25: “Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para a alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível”. No que consiste essa corrida e qual é a vitória? O apóstolo Paulo diz em Filipenses 3.7-10: “Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo... para o conhecer, e o poder da sua ressurreição...” Ele nos mostra que vale a pena correr, mas que deve ser da maneira certa. Não por força própria, por boas obras, mas sim pela fé em Cristo. Também afirma em Filipenses 3.12: “Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus”. Em outras palavras: não estamos correndo sozinhos e não somos os primeiros. Jesus Cristo já correu e venceu por nós quando deu Sua vida na cruz. Ali ele conquistou o prêmio da vida eterna para nós.
Talvez você seja como um atleta que corre sem rumo ou fora das regras da competição. Neste exato momento você tem a oportunidade de mudar. Entregue sua vida a Jesus, inscreva-se em Sua equipe, corra com os recursos que Ele providenciou para você, e Ele transformará a sua vida, e lhe dará o prêmio da vida eterna. Deus quer que você vença! Lemos em João 10.10: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”.
(Autor Desconhecido)


Daniel 3.14-18
Se não – duas palavras com as quais podemos enfrentar qualquer coisa. A fé que Sadraque, Mêsaque e Abde-Nego possuíam não dependia do livramento, mas baseava-se no conhecimento de que Deus cuidaria deles, não obstante a fornalha.
A luz dessa fé podemos abrir mão de nossas necessidades, certos de que Deus sabe o que é fundamentalmente melhor para nós.
Lições importantes e profundas podem ser extraídas dessa verdade:
1º - Precisamos enfrentar a fornalha! pois é na fornalha que nossa obediência enfrenta as chamas do mal no mundo.
2º - Precisamos deixar os resultados com o Senhor! porque não somos responsáveis pelos resultados e sim pela obediência.
3º - Precisamos estar certos de sua presença conosco no fogo! O Senhor sempre atende as nossas orações e quando estamos dispostos a confiar na sua providência, o Senhor intervém a tempo e no seu tempo (2 Pedro 3.9). Se Deus não nos der exatamente o que queremos, Ele nos dará algo infinitamente melhor, Ele mesmo.
4º - Precisamos render o louvor devido! Pois não há limite para o que Deus fará se dermos a Ele à Glória.
CONCLUSÃO
Cada um de nós enfrenta algum tipo de desafio para ser obediente a Deus em circunstancias difíceis. Estamos dispostos a abrir mão dos temores do que nos possa acontecer?
Temos hoje a oportunidade de revelar-nos conscientemente que somos do Senhor!
(Autor Desconhecido)


"Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo?
Aquele que é limpo de mãos e puro de coração" ( Salmos 24:3, 4)


Susana Wesley foi uma das grandes mães da história. Um dia, uma de suas filhas quis fazer algo que, embora não muito ruim, não era correto. Ao tentar demonstrar à filha que seu desejo não era bom, sentiu que a mesma não ficou plenamente convencida. Mais tarde, Susana e a filha sentaram-se perto da lareira que, naquele momento, estava apagada. Virando-se para a filha, e apontando para o local do fogo, disse:
"Pegue aquele pedaço de carvão que está bem em cima."
"Eu não quero, mamãe," respondeu a menina.
"Pode pegar," continuou a mãe, "o fogo está apagado, não queimará você."
"Eu sei que não me queimará, " respondeu a filha, "mas minha mão ficará enegrecida."
"Exatamente," disse Susana Wesley. "Aquele prazer não lhe queimará, mas enegrecerá você. Deixe-o para lá."
Enganamo-nos quando pensamos que certas coisas são muito pequenas para causar algum dano à nossa vida. Achamos que uma pequena dose de bebida não nos deixará embriagados, que uma única aposta não nos transformará em viciados no jogo, que uma pequena mentirinha não nos trará problema algum.
Mas é claro que estamos equivocados. O alcoólatra começou com um pequeno copo, o drogado com uma pequena experiência ou curiosidade sem importância, o mexeriqueiro com um simples comentário. Toda escada tem um primeiro degrau a subir.
Deixemos de lado tudo aquilo que, mesmo aparentemente insignificantes, possam de alguma forma manchar a nossa expectativa de uma vida plena e vitoriosa. Peçamos a orientação de Deus em cada passo a seguir, para que nada interfira em nossa busca da verdadeira alegria e bênçãos que só o Senhor pode nos dar.
Mantenha suas mãos limpas e seu coração puro. Assim Deus será glorificado em todas as suas atitudes.


Todas as vezes que o diabo disse a alguém: “É o fim”, ali, na verdade, era o começo dos melhores dias, das maiores vitórias.
O diabo disse a José no Egito, numa cisterna no deserto: “É o fim” e Deus disse: “É o começo, José, o governo do Egito te espera”.
O diabo disse para Moisés no deserto de Sim: “É o fim” e Deus disse: “É o começo, transformar-te-ei no libertador do meu povo”.
O diabo disse a Ester no tempo de escravidão: “É o fim” e Deus disse: “É o começo, transformar-te-ei na rainha dos Medos e Persas”.
O diabo disse a Sadaque, Mesaque e Abede-Nego na fornalha: “É o fim” e Deus disse: “É o começo, vocês serão grandes governadores da Babilônia”.
O diabo disse a Daniel na cova dos leões: “É o fim” e Deus disse: “É o começo, sua história mudará o mundo”.
O diabo disse a Jonas, na barriga de um peixe: “É o fim” e Deus disse: “É o começo, Nínive será salva através da sua pregação”.
O diabo disse a João, exilado na Ilha de Patmos: “É o fim” e Deus disse: “É o começo, você escreverá a maior revelação de todos os tempos – o Apocalipse”.
O diabo disse a Jesus, morto na cruz: “É o fim” e Deus disse: “É o começo, todo o poder no céu e na terra Eu entrego nas tuas mãos”.
Por isso quando o diabo disser a você que “é o fim” comece a dar glória a Deus e Aleluia, porque Deus está dizendo: “É apenas o começo”.
O diabo não tem o poder de decretar o fim de nenhum filho de Deus. O sofrimento não é o fim, mas o começo para todos os que crêem.
(Autor Desconhecido)


Oramos pouco e mal. Na linguagem de Tiago: “Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites” (Tiago 4. 3). Paulo não apenas reconhece nossas limitações, como também fortalece nosso ânimo, quando escreve: “O Espírito nos ajuda em nossa fraqueza, pois não sabemos como orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Rom. 8. 26).
Calvin Miller, em seu livro, Nas Profundezas de Deus, ensina que a oração é o caminho para o centro. “Centralizar é o ato de focalizar nosso relacionamento com Deus. A oração é uma disciplina que começa com o ato deliberado da centralização”. E aí, Deus é achado em toda a Sua grandeza e majestade. Para tanto, é mister que, orando, nos descubramos, aceitando nossas limitações, sendo humildes. “A humildade é o caminho mais rápido para o centro do eu”. Será também o caminho mais rápido para a centralidade em Deus. Só os auto-suficientes não oram. Precisamos orar mais. Não nos deixemos dominar pelo secularismo, pelo materialismo pragmático dos nossos dias. O escritor já mencionado cita o pensamento de Emilie Griffin: “Existe um momento entre pretender orar e realmente orar que é um dos momentos mais sombrios e silenciosos da nossa vida. É a fração de segundo entre pensar na oração e orar. Para alguns de nós, essa fração de segundo pode durar muitas horas. Parece, portanto, que o maior obstáculo à oração é a simples questão de começar, o simples ato de vontade”. Na verdade, parece que esse é o nosso problema e, por isso, não criamos o hábito de orar, e da centralização em Deus. Precisamos vencer esse obstáculo. A pressa impede nossas orações. Devemos “começar essa agonia de relacionamento que chamamos oração”. Para tanto, é necessário que a nossa vida esteja centralizada em Deus. Quando oramos com sinceridade, nunca mais somos nós mesmos e Deus passa a ter um novo sentido em nossas vidas, por Jesus Cristo.
“O Deus que está dentro de nós continua dependendo do Deus que está além de nós”. Amém.
(Autor Desconhecido)


“Simão Pedro disse: 'Eu vou pescar.'”
“Os outros disseram: 'Nós também vamos contigo.' Eles saíram e entraram no barco, mas naquela noite não pescaram nada.” João 21:3
Foi um momento de déjà vu para os discípulos. Eles tinham estado a pescar toda a noite no Mar da Galileia e não tinham apanhado nada. O Senhor tinha ascendido. Ele já tinha aparecido a alguns dos discípulos. Não existiam ordens claras, por isso ele pensaram em ir embora para fazer aquilo que sabiam: pescar.
Era bem cedo de manhã, provavelmente ainda estaria escuro. Eles viram um vulto de uma pessoa na praia. Jesus gritou para eles, “Amigos, apanharam algum peixe?”
Ao longo da Bíblia, Deus frequentemente perguntou questões para sondar quando Ele queria uma confissão. Da mesma forma, Jesus estava a perguntar aos Seus discípulos, “Apanharam algum peixe? Tiveram sucesso? As coisas correram do modo que vocês tinham esperança que corressem? Estão satisfeitos?”
Por que é que Jesus queria que eles admitissem o seu fracasso? Para que Ele os pudesse trazer para o lugar onde eles precisavam estar.
Quando eles lançaram a rede à direita do barco, como Jesus lhes tinha dito, a sua rede ficou tão cheia de peixes que não a conseguiam arrastar. O Senhor estava a ensinar aos discípulos uma lição importante: Muitas vezes o fracasso pode ser a porta de passagem para o verdadeiro sucesso.
Nós também precisamos de atingir esse ponto nas nossas vidas. Precisamos de vir e dizer, “Senhor, eu não estou satisfeito com o rumo que a minha vida está a seguir. Estou cansado de fazer as coisas à minha maneira. Eu quero fazê-las à Tua maneira.” Se você vier até Deus desta forma, Ele irá estender o Seu perdão a si. Então, Ele irá tomar a sua vida e transformá-la de uma forma que nem sequer pode imaginar.
(Autor Desconhecido)

Seguidores

Por sugestão de uma amiga, resolvi fazer esse blog e nele pretendo postar as inúmeras mensagens que já selecionamos para colocar nas edições desses mais de dois anos do Informativo TC. Mensagens essas que edificaram minha vida e a de muitas pessoas (segundo relatos recebidos) e que agora poderão edificar a sua também. E porque o nome Peniel? Como o título já diz, Peniel é estar FACE A FACE COM DEUS, e nosso desejo é que através deste blog, você possa ter um encontro real com o Senhor e assim como Jacó, possa ter sua vida transformada.















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