Peniel - Face a Face com Deus

PENIEL é estar FACE A FACE COM DEUS. Biblicamente falando foi quando Jacó lutou com Deus (ou com um anjo) , dizendo:" não te deixarei ,enquanto não me abençoares". Quer ser abençoado? Busque ao Senhor!!! Não pelo que Ele pode dar, mas pelo que Ele é. As bençãos vos serão acrescentadas.


"Oh! Provai, e vede que o Senhor é bom, bem-aventurado o homem que nele confia” Salmo 34:8. Quantas vezes li este texto sem jamais me situar das realidades nele contidas, principalmente em acreditar no plano de Deus para vida de cada um de nós. Geralmente acreditamos que esconder é a melhor solução. Fugir hoje e continuar fugindo a vida toda.
Quando Davi diz: “Oh! Provai e vede que o Senhor é bom”, retrata de forma entusiástica de algo que funcionou na sua experiência. Perseguido por Saul e fugindo dos filisteus, Davi se escondera na caverna de Adulão. A crise circunstancial era tremendamente adversa, envolvendo a dor da perseguição e do abandono, o choro e o sofrimento por viver momentos tão contraditórios, sem entende a causa de tudo, angustia profunda da alma. Por não entender aquele momento circunstancial Davi apela pra Deus, com choro, suplica e clamor: acaso Deus se esqueceu de mim? Eu não sou um escolhido, não sou o sucessor do trono?
Nesta luta contra os temores futuros, contra o medo de lutar, contra a tristeza da aparente derrota, Deus abriu o coração de Davi, e o Rei reconheceu seus temores, seu medo e descansou nas mãos do Todo-Poderoso, do Eterno. Davi creu que os planos de Deus não podem ser frustrados, Davi creu que Deus não se atrasa, que Deus não mente e não pode mentir, que Ele é fiel, vivo e verdadeiro.
Com esta confiança Davi saiu daquela caverna disposto a enfrentara, em nome de Deus todas as dificuldades que surgissem apela frente.
Mais tarde Davi retrata esta experiência no Salmo 34 afirmando: “Provai e vede que o Senhor é bom...”
São nesses momentos de extrema dificuldades, dor e angustia que Deus nos chama para fazermos prova dEle.
Assim como Davi também tenho em minha vida muitas experiências de fidelidade de Deus, no momento eu não entendia aquela situação, mais Deus já. Na bonança percebi que atinha de passara por aquilo tudo para ver e sentir a bondade do Senhor. Não se tratava de como Deus me provara, mas de como eu tive prova de Deus quando nEle confiei todos os meus desígnios, todos os meus planos, toda a minha vida e descansei nEle.
“Provai e vede que o Senhor é bom...”
PENSE: “Busquei o Senhor e ele me acolheu; livrou-me de todos os meus temores. Contemplai-o e sereis iluminados, e o vosso rosto jamais sofrerá vexame. Clamou este aflito, e o Senhor o ouviu e o livrou de todas as suas tribulações. O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra. Oh! Provai, e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele se refugia“ Salmo 34:4-8

Existem momentos em que toda palavra pronunciada parece ferir mais do que ajudar.
Uma palavra mal-dita pode perturbar, estragar um negócio, uma amizade.
As vezes não é culpa de quem falou, mas do coração que escutou.
Autor Desconhecido


Se vingar nunca é a solução. Entregar nas mãos do Senhor, é.
Abandonar o Evangelho nunca é a solução. Deixar o pecado, é.
“Cabular” na sala de aula nunca é a solução. Estudar, é.
Enganar o patrão nunca é a solução. Valorizar seu trabalho, é.
Fofocar nunca é a solução. Uma boa e franca conversa com o desafeto, é.
Explodir num acesso de fúria nunca é a solução. Deixar claro, com educação, seu ponto de vista, é.
Reter o dízimo do Senhor nunca é a solução. Confiar na providencia de Deus, é.
Ser desleal com quem ama você nunca é a solução. Manter o laço afetivo apesar de tudo, é.
Dizer tudo que pensa nunca é a solução. Medir bem as palavras, é.
Mentir para si mesmo ou se autoenganar nunca é a solução. Encarar a verdade dos fatos sobre você mesmo, é.
Ter nunca é a solução. Ser, é.
Buscar tão somente a mão de Deus nunca é a solução. Buscar a face de Deus, é.
Desistir nunca é a solução. Avançar sempre, é.
Se ressentir por causa da inveja, nunca é a solução. Tratar o pecador com estupidez nunca é a solução. Lidar com o mesmo amor de Jesus, é.
Deixar para amanhã o que precisa ser feito agora, nunca é a solução. Agir no tempo certo e na hora certa, é.
Ser arrogante nunca é a solução. Quebrantar-se diante do Senhor, é.
Texto: Pr. Geraldo Magela


"Aqueles que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não pode ser abalado, mas permanece para sempre" (Salmos 125:1).
Um paciente, no hospital psiquiátrico, estava com sua orelha encostada junto à parede, ouvindo com muita atenção. Um dos empregados do hospital, intrigado com o que via e percebendo que o paciente já estava ali por muito tempo, aproximou-se para saber o que estava acontecendo. "Silêncio," sussurrou o paciente, acenando com a mão para que não se movesse. O empregado, colocando também sua orelha contra a parede, tentou ouvir o que se passava. "Eu não estou ouvindo nada," disse finalmente o empregado após certo tempo. "Eu também não," respondeu o paciente, "tem sido assim o dia inteiro.
Muitas pessoas se preocupam com coisas que jamais acontecem. Passam horas, dias ou mesmo anos sofrendo com problemas que provavelmente nunca terão. Em tudo vêem dificuldades, afligem-se com as lutas que poderão encontrar, recuam em muitos propósitos porque temem não poder superar os obstáculos que, talvez, estejam à sua frente.
Quando aprendemos a confiar no Senhor, essas dúvidas e incertezas desaparecem. Caminhamos com fé e descansamos no poder de Deus que, sabemos, nos dará vitória seja qual for a circunstância. Não nos firmamos na capacidade de vencer os obstáculos por nós mesmos, mas em Cristo que nos conduzirá seguros sobre todos eles.
Quando Jesus habita em nossos corações, não sofremos por antecipação, não desistimos após alguns fracassos, não deixamos o medo impedir que saiamos em busca de cada um de nossos sonhos. Fortalecidos com Sua presença, com ousadia e coragem seguimos em frente e nada nos impedirá de conquistar a bênção tão sonhada.
Não perca seu tempo junto à parede de seus temores, esperando que as pedras que você julga impedir sua felicidade desapareçam. Ultrapasse a barreira, passe por cima das pedras, persevere.
Jesus ajudará você! Confie! Você chegará lá!


Leitura: Salmo 90:10-17
"Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios." - Salmo 90:12
Quanto mais velhos ficamos mais curta a vida parece. Victor Hugo disse: "Apesar da brevidade da vida, ainda a encurtamos mais pelo nosso descuidado desperdiçar de tempo."
Não há nenhum exemplo mais triste de desperdício de tempo do que uma vida dominada pela inquietação. Atente, por exemplo, para a história de uma mulher americana cujo sonho de fazer uma viagem de comboio pela zona rural inglesa se tornou realidade. Contudo, após entrar no comboio ela não parou de se inquietar com as janelas e a temperatura, reclamando sobre o lugar que lhe tinha sido atribuído, não parando de arrumar a sua bagagem, e assim por diante. De repente, para seu espanto, ela chegou ao fim da sua viagem. Com profundo pesar ela disse à pessoa com quem ia se encontrar: "Se eu tivesse imaginado que iria chegar tão depressa, não teria desperdiçado o meu tempo a inquietar-me."
É fácil ficarmos absorvidos por problemas que no fim da vida não terão qualquer valor - vizinhos difíceis, um orçamento apertado, sinais de envelhecimento, pessoas que são mais ricas que você. Moisés reconheceu a brevidade da vida e orou: "Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios" (Salmo 90:12).
Em vez de se inquietar, alimente-se da Palavra de Deus e aplique-a a você mesmo. Esforce-se por crescer diariamente na sabedoria de Deus. Concentre-se nos valores eternos.
Que o seu objetivo seja encontrar o Senhor com um coração sábio e não um coração atribulado. - Joanie Yoder
A PREOCUPAÇÃO LANÇA UMA SOMBRA ENORME PROVENIENTE DE UMA COISA PEQUENA.


Eu sei as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos e o não são, e tu os achaste mentirosos. E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste pelo meu Nome, e não te cansaste. Tenho, porém, contra ti que deixaste a tua primeira caridade. Lembra-te pois donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres. (Ap 2:2-5)

Existem momentos na nossa caminhada cristã que caímos em um comodismo e somos tomados por uma doença chamada “obrigação”, deixando de lado o verdadeiro motivo que deve nos mover a fazer a sua obra, que é o Amor apaixonado por Cristo. A perda do primeiro Amor é um mal e que precisa ser tratado, ele começa como um ponto de ferrugem no nosso relacionamento com Deus, começa como algo inofensivo, só que senão for tratado vai ganhando proporção e vai nos corroendo, até um ponto que estamos tomados por aquela ferrugem. De nada adianta se continuarmos a praticar boas obras, se o verdadeiro motivo de tudo isso não for Jesus, de nada adianta se você não fizer com o coração puro pra Ele, com o objetivo de agradar e engrandecer o Nome do Pai.
Agora por um momento feche seus olhos e lembre-se daquele momento que marcou sua vida, daquele primeiro encontro com Cristo, lembra-se quando abria mão de qualquer outra tarefa para estar um pouco mais na presença dele, quando ele era mais importante que seus títulos,seus sonhos, suas conquistas, você podia descansar, tudo estava na mão dele, a vontade dele era perfeita e agradável, existia a certeza de que todas as promessas dele se cumpririam na sua vida.
Agora não pense que esta tudo perdido, existe um caminho, uma simples palavra chamada arrependimento, volte atrás, recomece de onde você caiu, creia que você pode novamente viver aquele amor apaixonado que viva antes, você pode voltar a viver aquele primeiro amor ao lado de Jesus e para isso basta que você se arrependa, mude de direção. Deus nos assegura na Palavra que se trilharmos um caminho de arrependimento, um caminho em que nos apaixonamos por Jesus continuamente, e o colocamos no primeiro lugar de nossas vidas, poderemos sim viver eternamente esse amor!
Que Deus os abençoe.
Texto: Luiz Fernando


1. Jamais despreze a oração diária.E, quando orar, lembre que Deus está presente ali, ouvindo suas orações (Hebreus 11.6).
2. Jamais menospreze a leitura diária das Escrituras. E, quando ler, lembre que Deus está falando a você; portanto, precisa crer e agir de acordo com o que Ele diz. Acredito que toda apostasia começa em se negligenciar estas duas regras (João 5.39).
3. Jamais passe um dia sem fazer algo para Jesus. Todas as noites medite sobre aquilo que Ele fez por você e pergunte a si mesmo: O que estou fazendo por Ele? (Mateus 5.13-16).
4. Se você está em dúvida acerca de algo ser correto ou errado, dirija-se ao seu quarto, dobre seus joelhos e peça a bênção de Deus sobre aquilo (Colossenses 3.17). Se você não puder fazê-lo, aquilo é algo errado (Romanos 16.23).
5. Jamais copie seu cristianismo de outros cristãos ou argumente que tal pessoa faz isto ou aquilo e, por conseguinte, você também pode fazê-lo (2 Coríntios 10.12). Pergunte a si mesmo: Como o Senhor Jesus agiria em meu lugar? E esforce-se para segui-Lo (João 10.27).
6. Jamais creia naquilo que você sente, se contradiz a Palavra de Deus.Pergunte a si mesmo: O que eu sinto é verdadeiro, sendo confirmado pela Palavra de Deus?Se ambos não podem ser verdadeiros, creia em Deus e acredite que seu coração está mentindo (Romanos 3.4; 1 João 5.10-11).


“Que fareis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (I Coríntios 14:26)
Nunca o mundo esteve tão religioso, e as igrejas tão mundanas. Não se faz mais distinção entre shows e cultos de “adoração”. Em algumas reuniões, os jovens utilizam gritos característicos das torcidas de futebol, como “Ê-ô, ê-ô, Jesus Cristo é o Senhor!” ou “Eu já falei, vou repetir, é Jesus Cristo que comanda isso aqui!”, além de dançarem ao som de ritmos pra lá de vibrantes.
Há igrejas cujo púlpito é uma prancha de surf, freqüentadas por jovens que, nos “cultos”, vestem bermudas, calçam chinelos de dedo, além de exibirem tatuagens e piercing. Para arrecadar fundos extras, algumas denominações realizam festas similares às juninas, permitindo que seus membros dancem quadrilha no “arraiá evangélico”. E há até igrejas que promovem uma espécie de Halloween – dia das bruxas –, alterando o nome para Elohin!
O que é o evangelho do entretenimento? O evangelho do entretenimento tem transformado os cultos de Deus em meros ajuntamentos para pular, gritar, dançar, assobiar, fazer “trenzinho”, cantar, cantar e cantar. Trata-se de um evangelho “sem limites”, que pode ser comparado ao “fermento” de Herodes (Marcos 8:15) – os herodianos eram liberalistas, modernistas, secularistas, irreverentes e contextualizadores.
Nos “cultos-shows” não há espaço para a exposição da Palavra de Deus. Em muitas dessas reuniões de “adoração extravagante” – expressão muito em voga na atualidade –, a pregação, quando ocorre, é uma rápida palestra motivacional, voltada para o bem-estar dos espectadores, e não uma exposição da sã doutrina. Tudo é feito a fim de agradar e entreter a “galera”.
Fico imaginando como Paulo reagiria, em seu tempo, se os crentes fossem aos cultos em busca de entretenimento. Ele, que sempre combateu a desordem, deu as seguintes instruções sobre a Ceia do Senhor: “…se algum tiver fome, coma em casa, para que não vos ajunteis para condenação” (I Coríntios 11:34). E, quanto aos dons espirituais, enfatizou: “…faça-se tudo decentemente e com ordem” (I Coríntios 14:40).
Segundo o dicionário da língua portuguesa, a música é a arte e a técnica de combinar sons de maneira agradável ao ouvido. Agradável, não em relação ao gosto musical, mas no que diz respeito aos bons efeitos que ela deve causar ao ouvido humano. Para isso, a música precisa ser composta de emissões vibratórias com freqüências bem definidas, que podem ser capturadas pelas limitações fisiológicas do ouvido.
Para o seguidor de Cristo, a música é muito mais que uma ciência, uma arte ou forma de expressão. É um meio pelo qual se adora ao Senhor, seja através dos cânticos, seja mediante a execução de instrumentos (Salmos 150). Como servos de Deus, devemos cantar ao Senhor um cântico novo e adorá-Lo na beleza de Sua santidade (Salmos 96:1,9).
Muitos músicos, em nossos dias, orientados pelos propagadores desse falso evangelho – essencialmente comercial e também voltado para as preferências humanas –, imitam os intérpretes mundanos, secularizando cada vez mais a liturgia do culto. Mas Deus não mudou; a Sua Palavra é a verdade. E nela está escrito: “Guarda o teu pé, quando entrares na Casa de Deus…” (Eclesiastes 5:1).
Os defensores do evangelho do entretenimento afirmam que o mundo mudou, e as pregações modernas devem se adaptar às mudanças que vêm ocorrendo. O suposto embasamento para isso está em I Coríntios 9:22: “Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar a alguns”.
Não podemos, entretanto, interpretar essa frase de Paulo de forma exagerada, valendo-nos dela para justificar toda e qualquer atitude. O próprio apóstolo não se faz judaizante para ganhá-los; antes, reprovou a atitude de Pedro, que agira de forma “política” em relação a eles (Gálatas 2:14). Todas as coisas nos são lícitas, mas nem todas convêm (I Coríntios 6:12).
Não é a identificação com o mundo que convence os pecadores, e sim a ação do Espírito (João 16:8). Quando nos associamos ao mundo, perdemos nossa identidade de povo separado (II Coríntios 6:14-17). Devemos ser sociáveis, e não complacentes ou coniventes com o pecado (Salmos 1:1).
Não devemos nos isolar das pessoas, dando a entender que somos perfeitos em absoluto (Filipenses 2:15). Isso, inclusive as irrita. No entanto, quando o mundo dá um passo em nossa direção, e nós o abraçamos, aceitando passivamente os seus entretenimentos, como poderemos mudar a sociedade? Uma igreja que faz as pazes com o mundo não consegue mudá-lo.
Por isso, os salvos em Cristo devem ter um diferencial, a fim de que haja o contraste entre a luz e as trevas (Mateus 5:14-16). Por que Jesus reprovou a igreja de Laodicéia? Porque não era nem fria nem quente (Apocalipse 3:15,16); isto é, não exercia nenhuma influência sobre a sociedade.
Texto: Ciro Sanches Zibordi


Um velho carpinteiro estava para aposentar-se. Ele contou a seu chefe os seus planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família. Claro que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas ele necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores funcionários e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial. O carpinteiro consentiu, mas com o tempo ficou fácil perceber que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e se utilizou de mão-de-obra e matérias-primas de qualidade inferior.
Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira. Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro. "Esta é a sua casa, meu presente para você." Foi um choque, uma vergonha. Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente. Não teria sido tão relaxado. Agora ele teria de morar numa casa feita de qualquer maneira.
Assim acontece conosco. Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor. Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, nós olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos.
Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.
Pense em você como o carpinteiro. Pense sobre sua casa. Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede. Construa sabiamente. É a única vida que você construirá. Mesmo que você tenha somente mais um dia de vida, este dia merece ser vivido graciosamente e com dignidade.
Na placa da parede está escrito: "A vida é um projeto de você mesmo".
Quem poderia dizer isso mais claramente? Sua vida de hoje é o resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado. Sua vida de amanhã será o resultado de suas atitudes e escolhas que fizer hoje.


Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios. Ele resolveu, depois de muitos anos de preparação, escalar o Aconcágua. Mas ele queria a glória somente para ele, e resolveu escalar sozinho sem nenhum companheiro, o que seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade. Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, porém ele não havia se preparado para acampar resolveu seguir a escalada, decidido a atingir o topo. Escureceu, e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha, e não era possível mais enxergar um palmo à frente do nariz, não se via absolutamente nada. Tudo era escuridão, zero de visibilidade, não havia lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.
Subindo por uma "parede", a apenas 100 metros do topo, ele escorregou e caiu... Caía a uma velocidade vertiginosa, somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na mesma escuridão, e sentia a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade. Ele continuava caindo e, nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que ele já havia vivido em sua vida. De repente ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade ... shack! Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura.
Nesses momentos de silêncio, suspenso pelos ares na completa escuridão, não sobrou para ele nada alem do que gritar:
"Oh, meu Deus! Me ajude!"
De repente uma voz grave e profunda vinda do céu respondeu:
"O que você quer de mim, meu filho?"
"Me salve, meu Deus, por favor!"
"Você realmente acredita que eu possa te salvar?"
"Eu tenho certeza, meu Deus."
"Então corte a corda que tem mantém pendurado..."
Houve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou mais ainda a corda e refletiu que se fizesse isso morreria... Conta o pessoal de resgate que ao outro dia encontrou um alpinista congelado, morto, agarrado com força com as suas duas mãos a uma corda ... a tão somente dois metros do chão.
E você, que tão seguro você está da sua corda? Por que você não a solta?


Na Grécia antiga era costume matar o mensageiro que trazia más notícias. Igualmente tentamos ignorar as tensões que nos sobrevêm. Fato é que não podemos viver sem elas, assim como as más notícias faziam parte da Grécia, ou fazem de qualquer sociedade. Elas fazem parte da nossa vida. A questão não é sofrer ou não sofrer tensões, mas como sobreviver a elas. Refletindo sobre o tema, à luz do verso acima, entendi alguns princípios para sobreviver em meio às tensões:
1ª) Deus nunca nos tensiona além da nossa capacidade de resistência. Contudo nós é que costumamos nos cobrar até os limites do nosso ativismo e do nosso perfeccionismo. É ai que a corda arrebenta. Deus tentou nos preservar, mas nós nos auto-destruímos. Entenda que você é humano e tem direito a ter limites, caso contrário sucumbirá frente ao esgotamento. Tem direito ao sono, ao descanso, a chorar, a dizer “não”, a desabafar... Use seus direitos ou a corda se romperá.
2ª) Não precisamos temer as tensões da vida. Marcelo Aguiar escreve que Deus, como exímio musicista, estica as cordas da nossa vida com a finalidade de extrair dela as mais lindas melodias. A tensão que ele aplica sobre nós é suficiente para afinar-nos, mas nunca para destruir-nos. Enfrente as provações com coragem e com os olhos fitos em Cristo, nunca sob o prisma do desespero e da desgraça.
3ª) As tensões nos preparam para o futuro. Quer sejam cordas de um violino, ou amarras de um navio, elas precisam estar bem esticadas para cumprir seu papel. Elas foram feitas para ser tensionadas. O violino de cordas soltas não produz som algum, bem como um arco com a corda bamba não projeta a flecha. Da mesma forma, para que sua vida cumpra o propósito, passará pela afinação do projetista, o Deus Eterno. Foi necessário que José passasse pela cova, pela escravidão e pela prisão para um dia ser o primeiro ministro do Egito. Talvez Deus esteja silenciosamente preparando seu futuro com as tensões da vida.
A enfermidade, o desemprego, a reprovação no vestibular ou a perda de um querido pode ser a tensão. Ânimo! A corda não vai arrebentar.
Texto: Marcos Kopeska


Era o décimo sétimo dia do mês Dezembro. Mês da celebração do seu aniversário de 75 anos quando ele decidiu que o tempo havia chegado. Estando feliz no casamento, criado três filhos, continuando a ter grande sucesso, os negócios da família de muitas gerações iam bem. O frágil homem tinha que tomar uma decisão.
Sua saúde nos últimos anos não andava bem e o estresse dos negócios começava a cansá-lo cada vez mais. O desafio era decidir qual dos três rapazes deveria assumir seu lugar. Cada menino tinha uma experiência diferente. Cada um a seu modo podia ajudar a firma a crescer no futuro. Todavia, cada um tinha valores pessoais diferentes. Quando eles se reuniram para celebrar o aniversário do pai, ele os levou para um canto e anunciou calmamente que iria se aposentar. “Pai, eu não posso imaginar um dia sequer sem que o senhor esteja à frente dos negócios,” disse um deles. “Certamente que iremos falhar sem o senhor, mas você merece descansar,” disse o outro. “Você é a empresa,” completou o terceiro.
E então se seguiu um silêncio desconfortável. A questão na mente dos rapazes era que tomaria o lugar do pai. O velho homem caminhou para um dos cantos da sala onde havia três caixas.
“Cada um de vocês apanhe uma das caixas. Elas são todas iguais. No primeiro dia do ano quando retornarmos aqui para celebrar, quero que cada um de vocês traga a caixa cheia daquilo que vocês pensam ser as coisas mais valiosas de um negócio. Baseado nas escolhas de vocês, eu decidirei quem será o executivo principal”.
Após o pai deixar a sala, houve confusão e discussão entre os irmãos.
Durante os próximos 15 dias a família e os empregados podiam sentir o forte espírito de competição entre os filhos. Um carregava a caixa aonde ia. O outro ia de departamento a departamento buscando informações. O terceiro simplesmente deixava a sua caixa sobre sua mesa.
No dia um de janeiro a família mais uma vez se reuniu. Logo após o jantar o pai chamou os filhos. “Bem, chegou o momento. Por favor, mostrem o que vocês colocaram nas caixas”.
O primeiro filho, ansioso de vencer os outros, pulou na frente e começou a mostrar suas coisas. Abriu sua caixa e retirou um livro de contabilidade, dizendo: “Isto é o que mede o sucesso de uma firma. Não existe nada mais importante do que o livro de contabilidade de uma empresa”.
“Simples e direto”, disse o pai.
Apontando para o segundo filho pediu para abrir sua caixa. “A minha caixa está lá fora na camionete. A caixa que você me deu era pequena. Eu tenho lá fora 10 empregados com caixas para mostrar os itens que eu coletei”.
O pai caminhou até a janela e a distância pode ver que o seu filho havia coletado muitas de suas coisas pessoais como o barco, as obras de arte, objetos antigos e duas pessoas, aparentemente dois guardas, ao lado de uma grande caixa.
“O que tem na caixa?, perguntou o pai.
“As jóias de minha mulher.” disse o filho. “Devo pedir que os empregados tragam para dentro?”
“Não! Eu já vi o suficiente”, disse o pai.
Com um profundo suspiro e um tom de tristeza disse ao ultimo filho. “Quais as coisas valiosas você tem para compartilhar?”
O filho levantou-se e deu a sua caixa ao pai. O pai olhou dentro da caixa e com grande choque e surpresa olhou para o filho. “Está vazia!” “Você está me dizendo que não encontrou nada de valor nos negócios da família?”
“Ao contrário,” disse o moço. “O que eu encontrei de mais valioso eu não pude colocar na caixa, ou na carroceria de mil caminhões, ou escrever num livro de contabilidade”. Os olhos do pai brilharam e ele retornou para sua cadeira.
”Como alguém pode medir o valor do compromisso, qualidade, honestidade, e confiança? Que tamanho de caixa poderia conter a lealdade de nossos empregados e clientes? As organizações de caridade que nós apoiamos durante o ano poderiam caber dentro das nossas frotas de caminhões? Que tamanho deveria ser o auditório para comportar todos os membros das famílias dos nossos colaboradores que são beneficiados com os nossos bons salários e benefícios? Onde eu colocaria as empresas locais com as quais nos comprometemos a fazer negócios a fim de que a comunidade permaneça forte? Finalmente, pai, a coisa mais valiosa que eu pessoalmente tenho é o seu amor e da mamãe, valores familiares, sua sabedoria, compaixão e amor de Deus. Veja outra vez dentro da caixa. Essas coisas não estão lá. O resultado de tudo isso está aqui diante do senhor”.
Ficou claro qual decisão deveria ser tomada naquele dia.
Haverá um dia quando todos nós comparecemos diante de Deus para compartilhar os nossos valores mais preciosos.
Espero que a sua caixa esteja vazia.
Texto: Bob Perks


Esta é a história de um fazendeiro bem sucedido. Ano após ano, ele ganhava o troféu "Milho Gigante" da feira da agricultura do município. Entrava com seu milho na feira e saía com a faixa azul recobrindo seu peito. E o seu milho era cada vez melhor... Numa dessas ocasiões, um repórter de jornal, ao abordá-lo após a já tradicional colocação da faixa, ficou intrigado com a informação dada pelo entrevistado sobre como costumava cultivar seu qualificado e valioso produto.
O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do seu milho gigante com os vizinhos, então perguntou: - Como pode o senhor dispor-se a compartilhar sua melhor semente com seus vizinhos, quando eles estão competindo com o seu em cada ano?
O fazendeiro pensou por um instante e respondeu: - Você não sabe? O vento apanha o pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Se eu quiser cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meus vizinhos a cultivar milho bom.



Já tratamos da importância de terminar bem a corrida. E quais seriam as causas que nos impedem de terminar bem? Por que muitos freqüentemente começam de forma promissora, mas o final é decepcionante?
Serve de exemplo o caso do preeminente CEO citado no livro de Michael Novack, Negócios Como Vocação, que diz: Cresci como filho de um pastor. Era e ainda sou cristão ativo, cuja maior satisfação na vida consiste em criar sólido ambiente moral e ético, onde cada indivíduo tem permissão e é estimulado a alcançar o potencial que lhe foi destinado por Deus. Anos mais tarde, Infelizmente, esse executivo altamente considerado envolveu-se na destruição de uma companhia de tecnologia que valia bilhões de dólares e que ficou conhecida internacionalmente pela prática de negócios antiéticos. Os acionistas perderam milhões de dólares e foi uma das primeiras a cair no efeito dominó da atual crise econômica. Como isso pôde acontecer? Penso numa analogia: tinta preta caindo uma gota por vez em uma lata de tinta branca. Esta obviamente não escurece imediatamente. Se for agitada, as primeiras gotas aparentemente não terão nenhum efeito na coloração da tinta branca. Mas à medida em que mais e mais tinta preta for adicionada, o branco irá assumir coloração cinza.
Pessoas bem intencionadas não acordam numa dada manhã e dizem: Estou cansada de ser uma pessoa boa. Vou começar a ser desonesta e antiética. Não! Mudanças comportamentais começam a se desenvolver de maneira imperceptível. Somente após período considerável de tempo podem ser notados seus efeitos. O problema está em se deixar levar pelas circunstâncias, qual barco ao sabor da força incansável das correntes, impelido para o alto mar. Com honestidade poderemos reconhecer mudanças sutis: uma transigência aqui, um acobertamento da verdade ali. Vejamos algumas observações da Bíblia sobre esse desvio de rota: Quando abrigamos pensamentos contraproducentes. Homens de negócios e líderes profissionais geralmente começam com metas idealistas, mas atrativos sutis do dinheiro, poder e prestígio os desviam de suas rotas. Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição (I Timóteo 6.9).
Quando nos tornamos complacentes com a verdade. Nem mesmo os mais elevados padrões e valores éticos podem nos ajudar se, regularmente, não os trouxermos à lembrança e os praticarmos de forma consistente. Por isso é preciso que prestemos maior atenção ao que temos ouvido, para que jamais nos desviemos (Hebreus 2.1).
Quando nos compro-metemos com objetivos errados. Um líder cuja intenção é se destacar diante dos outros ou garantir um bônus mais polpudo pode facilmente desviar-se de práticas saudáveis de negócios e distorcer relatórios financeiros, maquiar produtos e serviços e manipular pessoas. Ninguém pode servir a dois senhores: pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro! (Mateus 6.24).
Texto: Robert J. Tamasy



ELE FORTALECE O CANSADO E DÁ GRANDE VIGOR AO QUE ESTÁ SEM FORÇAS. Isaías 40.29.
Mesmo os povos mais fortes às vezes se cansam, porém o poder e a força de Deus nunca diminuem. Ele nunca está demasiadamente cansado para ouvir e ajudar. Sua força é a fonte de nossa força. Quando sentir que toda a sua vida o está esmagando, e não pode dar mais nenhum passo, lembre-se de que pode recorrer a Deus e, através dEle, ter as forças renovadas. (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal)
São inúmeras as situações que podem nos levar ao cansaço espiritual, físico e mental. Vivemos em um mundo onde somos pressionados em quase todas circunstâncias: No ambiente de trabalho somos obrigados a produzir o que a empresa exige, e às vezes nos impõe metas quase inatingíveis, sendo que a cobrança constante pelos resultados pode nos levar a um completo esgotamento. Em um mundo extremamente competitivo, temos que nos desdobrar, para garantir nosso emprego. O mercado de consumo, é tremendamente convidativo a comprar e comprar, e se não tomarmos o devido cuidado, poderemos contrair dívidas, que esgotarão nossos recursos, nos levando a uma preocupação cansativa e extenuante. Na família, quantos problemas temos que enfrentar no dia-a-dia! É o desemprego batendo à porta, são filhos que muitas vezes deixam os caminhos em que foram ensinados a andar, sofrendo perdas muitas das vezes irreparáveis. Os que moram em grandes cidades, cansam-se do trânsito caótico, da poluição que leva a muitas doenças. Podemos nos cansar do sistema político corrupto que permeia em nosso país, e sofrermos ao nos decepcionar com pessoas que considerávamos corretas e descobrimos que são tão frágeis na sua conduta moral, como tantos outros que já conhecíamos. Até mesmo na nossa vida espiritual podemos nos cansar e ver nossas expectativas frustradas, pelo comportamento de pessoas que estão agindo completamente em desacordo com o que recomenda a Palavra de Deus.
O cansaço é próprio do ser humano. A grande diferença é que nós, pessoas compradas e lavadas pelo sangue de Jesus Cristo, muito embora sujeitas à debilitação do nosso corpo e espírito, jamais devemos entregar os “pontos”. A Palavra de Deus, nos traz exemplos de tantos homens fiéis ao Senhor, que quando vinha o abatimento, logo buscavam a Deus e suas forças eram refeitas. O apóstolo Paulo se expressou na carta à igreja que estava em Filipo, dizendo: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece”. Paulo disse que aprendeu a viver em qualquer situação, tanto a ter abundância, quanto a passar necessidades, pois ele tinha a convicção que o Senhor o fortaleceria.
Nunca nos deixemos dominar pelo desânimo, pois DEUS FORTALECE O CANSADO.
PARA MEDITAR: Do que você está cansado? Anime-se!
Texto: João da Cruz Parente


Certa vez, duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente e logo nadou até a borda do copo. Mas, como a superfície era muito lisa e suas asas estavam molhadas, não conseguiu escapar. Acreditando que não havia saída, desanimou, parou de se debater e afundou. Sua companheira, apesar de não ser tão forte, era tenaz; por isso continuou a se debater e a lutar. Aos poucos, com tanta agitação, o leite ao seu redor formou um pequeno nódulo de manteiga, onde ela subiu e conseguiu levantar vôo para longe.
Tempos depois, a mosca tenaz, por um descuido, caiu novamente em um copo, desta vez cheio de água. Imaginando que já conhecia a solução para aquele problema, começou a se debater na esperança de que, no devido tempo, se salvasse. Outra mosca passando por ali e vendo a aflição da outra, pousou na beira do copo e gritou: "-Tem um canudo ali, nade até lá e suba". A mosca tenaz respondeu: "-Pode deixar que eu sei como resolver esse problema". E continuou se debatendo, mais e mais, até que, exausta, afundou na água.
Moral da história: soluções do passado, em contextos diferentes, podem se transformar em problemas.
Quantas vezes, baseados em experiências anteriores, deixamos de observar as mudanças ao nosso redor e ficamos lutando inutilmente até afundar em nossa própria falta de visão? Criamos uma confiança equivocada e perdemos a oportunidade de repensar nossas experiências. Ficamos presos a velhos hábitos que nos levaram ao sucesso e perdemos a oportunidade de evoluir...


Será inútil dizer "Pai Nosso" se em minha vida não ajo como filho de Deus, fechando meu coração ao amor.
Será inútil dizer "que estais nos céus" se os meus valores são representados pelos bens da terra.
Será inútil dizer "santificado seja o vosso nome" se penso apenas em ser cristão por medo, superstição e comodismo.
Será inútil dizer "venha a nós o vosso reino" se acho tão sedutora a vida aqui, cheia de supérfluos e futilidades.
Será inútil dizer "seja feita a vossa vontade aqui na terra como no céu" se no fundo desejo mesmo é que todos os meus desejos se realizem.
Será inútil dizer "o pão nosso de cada dia nos dai hoje" se prefiro acumular riquezas, desprezando meus irmãos que passam fome.
Será inútil dizer "perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores" se não me importo em ferir, injustiçar, oprimir e magoar aos que atravessam o meu caminho.
Será inútil dizer "e não nos deixais cair em tentação" se escolho sempre o caminho mais fácil, que nem sempre é o caminho de Deus.
Será inútil dizer "livrai-nos do mal" se por minha própria vontade procuro os prazeres materiais, e se tudo o que é proibido me seduz.
Será inútil dizer "Amém" porque sabendo que sou assim, continuo me omitindo e nada faço para me modificar.
Texto: Edmilson Duarte Rocha


Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas.
O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.
Foi então a margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou.
Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada.
Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
"Mestre, deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!"
O monge ouviu tranqüi-lamente os comentários e respondeu:
"Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha."
Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com que nos relacionamos.
Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode.
Devemos fazer a nossa parte com muito amor e respeito ao próximo. Cada qual conforme sua natureza, e não conforme a do outro.

“Os planos e propósitos que você tem
precisam ser os planos e propósitos do Senhor,
ou então você não vai experimentar
Deus agindo através da sua vida.”


“...O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.” Salmo 30:5.
Hoje levantei muito cedo, levantei ansioso para buscar a Deus, ter um momento devocional antes de sair de casa. Orei, abri meu coração ao Senhor, li a sua Palavra, meditei um pouco no texto que foi pregar, pensei nos irmãos da Igreja, e fiz uma reflexão sobre a minha vida como cristão, como pastor e servo do Senhor. Chego a conclusão de que Deus tem o Seu tempo. Há basicamente duas situações ou circunstâncias diante das quais Deus manifesta na vida do crente, tomando o lugar do TUDO OU NADA.
A primeira é diante da total impossibilidade de se criar uma saída para a situação humana. Pôr mais paradoxal que seja, Deus se manifesta mais fortemente quando os segmentos da razão humana se acabam, quando não há a chance de se criar uma saída, quando não existe uma história a ser construído, quando não existe nenhum possível em nenhum sentido.
Em segundo lugar nesses casos, Deus é a afirmação de um risco total, é a contradição do que está falido, é a ressurreição, antes dela, é a dízima periódica de um milagre. É Deus e somente Deus, não há mais nada.
Quando a vida se manifesta em angustia e angustiadamente caminha-se sem esperança, quando a vida se manifesta sem sentido, sem motivação, com alienação da sociedade, da igreja e do próprio Deus, quando os seguimentos da razão humana não encontra solução para a vida, não existe uma história a ser contata, quando se vive em total abandono de parentes e amigos, somente Deus pode mudar o curso da vida.
Deus é a única e última esperança dos que choram. Ele é capaz de transformar as nossas lágrimas em alegrias. O choro de tristeza de hoje será o choro de alegria do amanhã.
Existem momentos que, em nossas vidas, passamos grandes tristezas, grande angústias que de uma forma ou de outra nos marcam, mas em outras extrema alegria, marcadas por grandes oportunidade, realizações, momentos que começaram com um grande clima de euforia, mas que de repente, afunilou para umas horas que deixaram profundas marcas em minha vida.
Quero-lhe contar um segredo: “O cuidado do Senhor é muito especial para com os Seus escolhidos, é um amor tão profundo que jamais será compreendido pela finita mente humana. Mas, em breve, quando estivermos na glória gozando das eternas delícias preparadas com tanto zelo para os fiéis, haveremos de compreender e seremos eternamente agradecidos. É o amor que permanece inabalável, mesmo quando loucamente nos rebelamos contra Ele.”
Deus nunca nos abandona, aliás, como diz o nosso texto, Ele enxugará toda lagrima e nos recobrirá com a sua alegria. Vale a pena confiar e esperar no Senhor. Mesmo que aparentemente demore, não falhará jamais, Ele tem seu próprio tempo.
PENSE: “Tornaste o meu pranto em folguedo; desataste o meu pano de saco, e me cingiste de alegria. Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. SENHOR, meu Deus, eu te louvarei para sempre.“ Salmo 30:11-12
ORE: Graças te dou, oh Senhor! Porque posso confiar em Ti. Nunca faltaste e nunca faltarás, sempre estará comigo, assim tenho certeza que a minha tristeza transformará em folguedo, e a minha angustia em alegria. Em nome de Jesus, amém!
Texto: Ashbell Simonton Rédua


“Tudo o que tenho é teu, e tudo o que tens é meu. E neles sou glorificado. Pai, quero que onde estiver, estejam também comigo aqueles que me deste, para que vejam a glória que me deste.” João 17:10, 24
Glorificar a Deus significa honrá-lo acima de tudo e de qualquer outra pessoa, em todas as decisões que tomamos e em tudo o que fazemos na vida (Mateus 6:33).
Glorificar a Deus significa harmonizar a sua vida com a do Senhor Jesus Cristo de tal forma que todo o peso da glória seja dele e nunca daquele que o glorifica (Colossenses 3:15).
▪ Glorificamos a Deus quando colocamos o seu reino e a sua justiça em primeiro lugar em nossas vidas e aguardamos nele o suprimento de todas as necessidades básicas (Mateus 6:33).
▪ Glorificamos a Deus quando levamos a sério a grande comissão deixada para a sua igreja e fazemos discípulos em todos os lugares possíveis (Mateus 28:19-20).
▪ Glorificamos a Deus quando tornamos a nossa religiosidade prática abençoando de fato as vidas que o Senhor coloca no nosso caminho (Lucas 10:33-35).
▪ Glorificamos a Deus quando estabelecemos nossas prioridades de acordo com os princípios da Palavra de Deus (Mateus 24:35).
▪ Glorificamos a Deus quando optamos por vivenciar os princípios da Palavra que passamos a conhecer (Tiago 1:23).
▪ Glorificamos a Deus quando vivemos o amor do Pai em nossas vidas a ponto que o mundo possa reconhecê-lo em nós (1 João 4:16).
▪ Glorificamos a Deus quando rejeitamos o modelo de vida apresentado pelo mundo e entregamos nossa mente ao Senhor Jesus para transformá-la segundo a sua mente (Romanos 12:2).
▪ Glorificamos a Deus quando optamos por estar no centro da sua vontade, reconhecendo que ela é boa, agradável e perfeita (Romanos 12:2).
Portanto, amados, glorifiquemos todos ao Senhor de nossas vidas. Amém.
Texto: Mateus Esteves dos Santos


Como posso mudar minha percepção??? ...precisamos renovar nossa mente, nos mostrando entusiasmados a cada momento.
O tédio nada mais é que a repetição de acontecimentos ou sentimentos, um estado “mecânico” que retira o incentivo e a alegria do coração.
Isso é tão real que já alcançou a histórias em quadrinhos, onde nosso conhecido Garfield acorda pela manhã, principalmente às segundas-feiras, e reclama da falta de “coisas novas”. Afora o mal-humor constante do gato, Jim Davis – seu criador - acertou em cheio na descrição do desgosto que nasce da mente entendiada.
Naturalmente não vamos nos reportar exclusivamente a tal cultura popular, já que a realidade humana não pode se afastar de sua origem, a criação de Deus, mas eis que a sabedoria de Salomão declara: “O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se tronará a fazer; de modo que nada há de novo debaixo do sol” (Eclesiastes 1:9).
Mas, então, estamos condenados a um círculo vicioso, onde nada há de ser diferente?
Se nos fundamentarmos naquilo que é externo, que foi criado por nós mesmo, possivelmente estaremos presos a esse modo contínuo de “vazios”.
Todavia, a grande saída não está na nova flor, ou no céu mais azul, ou na criança de faces mais rosadas. Não está também na maior intensidade da música, ou nos rostos diferentes que nos cercam, mas “na forma COMO vemos essas coisas”.
De fato, precisamos renovar nossa mente, nos mostrando entusiasmados a cada momento. Aqui, lembro o tema de um filme, que conta a história de uma jovem que perdeu, em acidente, a memória recente e, a cada intervalo de tempo, “descobria, novamente, o mundo ao seu redor”.
Que tal esquecer o que passou e olhar para tudo e todos, como se fosse a primeira vez, descobrindo beleza, sentindo perfumes, maravilhando-se com uma gota de orvalho, ou com o sabor de uma maçã?
Nesse sentido, o salmista Davi, possivelmente, nem mesmo plenamente consciente das implicações de suas palavras, nos deixa uma lição de vida, que pode transformar tédio em alegria, desilusão em espírito criativo, problemas em oportunidades: “Este é o dia (diferente de todos os outros) que fez o Senhor (uma criação de Deus); regozijemo-nos e alegremo-nos nele.” (pois é aquele que nos dá a oportunidade de ter tudo novo e bom). (Salmos 118:24).
Texto: Elcio Lourenço


O professor fez uma experiência com seus alunos para ensinar-lhes algumas lições de vida.
Colocou diante deles três vasilhas de água com temperaturas diferentes - a primeira com água bem quente; a segunda com água bem gelada, e a terceira com água morna. Convidou-os a medir a temperatura da água. Nesse momento um aluno muito observador comentou:
- Professor, como faremos essa experiência se não há nenhum termômetro para medir a temperatura?
- Aí é que esta o sentido da nossa experiência respondeu-lhe o professor.
- O termômetro usado será a mão de cada um.
Chamou então um dos alunos pediu-lhe que colocasse a mão na primeira vasilha, com água quente, e logo em seguida na terceira vasilha, com água morna. Depois disso perguntou-lhe:
- Como esta a temperatura na terceira vasilha?
- Bem fria - respondeu o aluno.
Logo depois o professor chamou um outro aluno, pediu-lhe que colocasse a mão na água gelada e em seguida na água morna e fez a mesma pergunta:
- Como está água?
- A água esta bem quente - respondeu o aluno.
Então o professor concluiu:
- A temperatura da água da terceira vasilha é a mesma, porém as mãos dos alunos vinham de temperaturas diferentes, uma vinha da água bem quente e a outra da água bem gelada. Assim a água que esta morna foi sentida por cada um de maneira diferente, segundo o referencial usado.


Como é delicado fazer ou experimentar mudanças na vida – quer seja por esta ou aquela razão. Podemos pensar em vários exemplos. Mudar de residência requer de cada pessoa novos hábitos e costumes, nova organização de vida. Mudanças relacionadas à vida profissional sempre geram expectativas, ansiedade e adaptação frente ao novo desafio. E o que dizer da dificuldade de algumas pessoas em rever e mudar seus conceitos e suas opiniões sobre determinados assuntos? Contudo, difícil mesmo é ter que lidar com mudanças inesperadas; com acontecimentos que nos pegam de surpresa, nos desestabilizando e confrontando a nossa fé. Como é difícil ter que lidar com o inesperado. O evangelho de Marcos, capítulo 4: 35-41, nos fala de mudança de tempo: Jesus e os discípulos enfrentaram um temporal inesperado. “Disse-lhes Jesus: Passemos para a outra margem” (35). Talvez, se os discípulos soubessem que estava para se levantar um grande temporal durante aquela travessia teriam dito: “Jesus o tempo está fechado... não é o momento oportuno...”, e com certeza eles não teriam entrado no barco. Mas infelizmente nem tudo é da ordem do previsível. Portanto, eles tiveram que lidar com o “inesperado”: “Ora, levantou-se grande temporal... as ondas se arremessavam... e o barco estava a encher-se de água” (37). Três aspectos importantes que devem ser destacados nesta travessia dos discípulos. O primeiro, se refere à tempestade como um fato inesperado. O segundo, diz respeito à constante tensão vivida por aqueles que estavam no barco. O terceiro aponta para a sensação de que tudo estava perdido, pois havia “água no barco”. Isto posto, cabe levantar neste momento uma questão. Diante das nossas “travessias” vida afora; de circunstâncias inesperadas que nos sobrevêem; de possíveis momentos de tensão pelos quais passamos; e da sensação de perda iminente, o quê precisamos saber de acordo com a experiência do texto citado?
Em primeiro lugar, precisamos saber que se Jesus está no barco há sempre uma grande possibilidade de chegarmos ao nosso destino. O tempo da espera para os discípulos no meio da tempestade se tornava cada vez mais angustiante, pois “Jesus estava na popa dormindo”. A sensação dos discípulos era de que Jesus estava indiferente à crise vivida por eles: “Mestre, não te importas que pereçamos?”(38). Mas se Jesus está no barco chegaremos ao nosso destino de forma segura. Tanto é assim, que no capítulo 5:1, o texto nos diz que eles Chegaram à outra margem do mar...”
Em segundo lugar, precisamos saber que diante do inesperado Jesus continua sendo Senhor. Jesus é capaz de controlar as tempestades internas e externas: as de dentro de nós e as de fora de nós. Imaginem o estado emocional dos discípulos: aflitos e desesperados por força das circunstâncias. A causa daquela situação de desespero era objetiva: uma tempestade! Contudo, “Jesus repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou e fez-se grande bonança” (39). Não podemos nos esquecer que nada foge ao domínio e senhorio de Jesus. Ele é Senhor da nossa vida!!!
Em terceiro lugar, precisamos manter firme a nossa fé em Jesus quando somos alcançados por algo inesperado. Diante de algumas situações parece que a nossa fé se torna vacilante. Por isso Jesus disse aos seus discípulos: “Por que sois assim tímidos? Como é que não tendes fé?” (40). Às vezes, nos momentos de dificuldade e aflição, parece que nós desconhecemos o Senhor em quem cremos. Por isso os discípulos ficaram admirados com a ação de Jesus diante do inesperado (41): “E eles, possuídos de grande temor, diziam uns aos outros: Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?” Não podemos perder de vista quem ele é!
Jesus continua sendo Senhor no céu e na terra; continua exercendo o total controle sobre os acontecimentos em nossa vida. A despeito de mudanças, inquietações, situações inesperadas, medos e vacilos... Jesus continua sendo o Senhor da nossa vida!
Texto: Sérgio Fonseca Cruz


Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira.
Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.
Texto: Rubens Alves - Extraído do livro "O amor que acende a lua"


Eram dois vizinhos.
Um deles comprou um coelho para os filhos. Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação. O homem comprou um filhote de pastor alemão.
Conversa entre os dois vizinhos: - Ele vai comer o meu coelho! - De jeito nenhum. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, "pegar" amizade...
E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças felizes com os dois animais.
Eis que o dono do coelho foi viajar com a família e o coelho ficou sozinho. No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra, morto.
Quase mataram o cachorro de tanto agredi - lo . O cão levou uma surra! Dizia o homem: - O vizinho estava certo . E agora? Só podia dar nisso!
Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. O que fazer?!
Todos se olhavam. O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos. - Já pensaram como vão ficar as crianças? Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível: - Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha. E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças.
- Descobriram!
Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho, o coelho...
- O que tem o coelho?
- Morreu!
- Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem.
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de viajarmos as crianças o enterraram no fundo do quintal e agora reapareceu!
A história termina aqui. O que aconteceu depois não importa. Mas o grande personagem desta história é o cachorro. Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre o corpo morto e enterrado. O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando fazer ressuscitá-lo. E o ser humano continua julgando os outros...
Outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os fatos sem antes verificar o que realmente aconteceu. Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?
Histórias como esta são para pensarmos bem nas atitudes que tomamos.


Uma garota paraplégica cansou-se de suas muletas e das longas sessões de fisioterapia.
Certo dia, quando seu pai insistia com ela para que continuasse o tratamento, a menina jogou-se em seus braços e perguntou-lhe : - "Papai, você não me ama do jeito que eu sou?"
O pai compreendendo a tristeza e a frustação da filha, abraçou-a longamente. Depois, disse-lhe : - "Sim, querida, eu a amo assim como você é. Mas, tem uma coisa : eu a amo demais para permitir que você continue na condição em que está!".
Comentando esta fato, Herbert Lugt diz : Deus ama a cada um de nós exatamente como somos – cheios de imperfeições. Ele nos ama até mesmo quando estamos sendo pressionados pelas mais diversas tentações. Ele nos ama porque aceitou-nos em Jesus, perdoando-nos. Todavia, Ele nos ama demais para permitir que continuemos onde estamos.
O nosso Pai quer transformar-nos. Em nossas lutas contra o pecado e em meio ao sofrimento, Ele age, visando desenvolver o nosso caráter, de modo que nos tornemos parecidos com Jesus. Assim, ao passar por lutas e provações, lembre-se de que o Senhor o ama. Ele está fazendo uso de todas as suas circunstâncias para transformá-lo".
Texto: Luiz Ricardo Monteiro da Cruz


AQUIETAI-VOS E SABEI QUE EU SOU DEUS! Salmo 46:10
Você pode estar passando momentos de inquietação, causados por problemas e dificuldades que assolam a sua vida.
Isso ocorre com toda pessoa normal. Mas, se você tiver fé em Deus, ouça o que Ele diz, falando ao seu coração:
“Aquiete-se, meu filho, porque eu sou Deus, e sei de todas as suas dores e de todas as suas aflições.”
“Aquiete-se, porque nada acontece com você sem que eu permita. E se eu permito, tenho minhas razões, que são sempre justas, boas e santas, e visam ao seu bem.”
“Aquiete-se, porque não vou deixar que você seja provado além das suas forças; antes, vou ajudá-lo a suportar e a superar a dor.”
“Aquiete-se, porque eu sou Deus. No momento próprio, haverei de socorrê-lo e livrá-lo do seu sofrimento.”
“Aquiete-se, e saiba que eu sou Deus. Estou reservando para você um futuro tão feliz, que você irá se esquecer, para sempre, dos sofrimentos presentes.
“Aquiete-se, e saiba que eu sou, também, seu Pai, e não vou deixar que você, meu filho, passe por aflição, sem ajudá-lo.”
“Aquiete-se, e saiba que amo você, e meu amor jamais acaba. Aquiete-se, e saiba que eu sou Deus, e não mudo”.
Se algo está atormentando tua alma, tirando a tua paz... AQUIETE-SE.
Confie em Deus e espere n'Ele. "Não se turbe o vosso coração..."


Leitura: Daniel 1.11-14
Entre esses estavam alguns que vieram de Judá: Daniel, Hananias, Misael e Azarias. (v. 6)
Um pesquisador quis descobrir que tipo de atividade ajudava as pessoas a se desestressarem. Na sua pesquisa, considerou vários fatores: praticar esportes, viajar, cultivar hobbies, mexer na terra, assistir a filmes, cantar, assistir a jogos esportivos, etc... Sabe o que ele descobriu? Sua pesquisa revelou que o que mais ajuda uma pessoa a não viver estressada é ter bons relacionamentos. Quem tinha bons amigos, tinha uma qualidade de vida melhor.
Nas mais diversas tormentas da vida, um dos grandes consolos que Deus nos dá são bons amigos. Assim também foi com Daniel. Ele tinha três amigos especiais. Até posso imaginar como ele agradecia a Deus por eles, pois eram um presente Seu. Longe de sua casa, de seus familiares, de seus conhecidos, eles se confortavam um ao outro! Recordavam juntos as promessas que Deus dera no passado. E mutuamente desafiavam-se a permanecer fiéis a Deus e não sucumbir às muitas tentações que os rodeavam. Também posso imaginar como, muitas vezes, eles se amparavam mutuamente na hora da aflição, reuniam-se para orar uns pelos outros e para juntos buscar a Deus.
E você, tem bons amigos? Pessoas com quem você pode chorar e se alegrar? Então agradeça a Deus, pois eles são um tesouro precioso, um presente de Deus para você. Verdadeiros amigos não aparecem a qualquer hora, por isso, trate de cultivar boas amizades e cuide bem de seus amigos. Trate-os com respeito e faça-os saber o quanto valem para você. Ore por eles. Amizades precisam ser conservadas e bem cuidadas para que permaneçam fortes e vigorosas. Só assim elas resistem nas dificuldades!
“Se uma boa amizade você tem louve a Deus, pois a amizade é um bem...”


A Bíblia diz:
“Porque todos pecaram e destituídos estão
da glória de Deus” (Rm. 3:23)
e
“...sem derramamento de sangue não
há remissão” (Heb. 9:22).
No tempo da Lei de Moisés, toda vez que alguém pecava, tinha que derramar o sangue de um animal inocente e oferecer o sacrifício desse animal a Deus, para que o pecado dessa pessoa fosse remido, isto é, fosse perdoado por Deus.
O animal sacrificado, tinha que ser totalmente perfeito, sem nenhuma mancha, sem nenhum defeito. Para simplificar as coisas para o homem; para acabar com a matança de animais; para que houvesse condição igual para todos os homens se salvarem, Deus enviou seu Filho ao mundo, para se oferecer como sacrifício perfeito, em substituição a todos os sacrifícios que teriam que ser feitos.
Jesus Cristo. O Filho de Deus. O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O Santo. O Justo. O Imaculado.
Jesus Cristo se ofereceu em sacrifício perfeito, “para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Basta que você creia nisso e aceite Jesus como Salvador da sua vida, para ser perdoado e ter a vida eterna. Aceite Jesus agora. Você não sabe se terá outra chance de fazer isso. Amanhã pode ser muito tarde.

“Ter fé é assinar uma folha em branco
e deixar que Deus nela escreva o que quiser.”

Agostinho


Uma garotinha esperta de apenas seis anos de idade, ouviu seus pais conversando sobre seu irmãozinho mais novo.
Tudo que ela sabia era que o menino estava muito doente e que estavam completamente sem dinheiro.
Iriam se mudar para um apartamento num subúrbio, no próximo mês, porque seu pai não tinha recursos para pagar as contas do medico e o aluguel do apartamento.
Somente uma intervenção cirúrgica muito cara poderia salvar o garoto, e não havia ninguém que pudesse emprestar-lhes dinheiro. A menina ouviu seu pai dizer a sua mãe chorosa, com um sussurro desesperado: "somente um milagre poderá salva-lo.
"Ela foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo, no armário. Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosamente, três vezes. O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro. Colocou as moedas de volta no vidro com cuidado e fechou a tampa.
Saiu devagarzinho pela porta dos fundos e andou cinco quarteirões ate chegar a farmácia. Esperou pacientemente que o farmacêutico a visse e lhe desse atenção, mas ele estava muito ocupado no momento.
Ela, então, esfregou os pés no chão para fazer barulho, e nada! Limpou a garganta com o som mais alto que pode, mas nem assim foi notada. Por fim, pegou uma moeda e bateu no vidro da porta.
Finalmente foi atendida!
"O que você quer? " perguntou o farmacêutico com voz aborrecida. "Estou conversando com meu irmão que chegou de Chicago e que não vejo ha séculos", disse ele sem esperar resposta. "Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão", respondeu a menina no mesmo tom aborrecido. "Ele esta realmente doente... E eu quero comprar um milagre. "Como?", balbuciou o farmacêutico admirado "Ele se chama André e esta com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de sua cabeça e papai disse que só um milagre poderá salva-lo. E e por isso que eu estou aqui".
Então, quanto custa um milagre?" "Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajuda-la", respondeu o farmacêutico, com um tom mais suave. "Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se nao for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa, insistiu a pequena."
O irmão do farmacêutico era um homem gentil. Deu um passo a frente e perguntou a garota: "Que tipo de milagre seu irmão precisa? "Não sei", respondeu ela, levantando os olhos para ele. "Só sei que ele esta muito mal e mamãe diz que precisa ser operado".
"Como papai não pode pagar, quero usar meu dinheiro."
"Quanto você tem?", perguntou o homem de Chicago.
"Um dólar e onze centavos", respondeu a menina num sussurro.
"E tudo que tenho, mas posso conseguir mais se for preciso."
"Puxa, que coincidência", sorriu o homem. "Um dólar e onze centavos! Exatamente o preço de um milagre para irmãozinhos."
O homem pegou o dinheiro com uma mão e, dando a outra mão a menina, disse: "Leve-me ate sua casa. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais. Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa." Aquele senhor gentil era um cirurgião, especializado em Neurocirurgia. A operação foi feita com sucesso e sem custos. Alguns meses depois Andrew estava em casa novamente, recuperado.
A mãe e o pai comentavam alegremente sobre a seqüência de acontecimentos ocorridos. "A cirurgia", murmurou a mãe, "foi um milagre real. Gostaria de saber quanto custou!"
A menina sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre...
Um dólar e onze centavos...
Mais a fé de uma garotinha...


O mestre encarregou o discípulo de cuidar do campo de arroz.
No primeiro ano o discípulo vigiava para que nunca faltasse a água necessária.
O arroz cresceu forte e a colheita foi boa.
No segundo ano, ele teve a idéia de acrescentar um pouco de fertilizante.
O arroz cresceu rápido e a colheita foi maior.
No terceiro ano, ele colocou mais fertilizante.
A colheita foi maior ainda, mas o arroz nasceu pequeno sem brilho.
Se continuar aumentando a quantidade de adubo, não terá nada de valor no ano que vem, disse o mestre.
Você fortalece alguém quando ajuda um pouco.
Mas você enfraquece alguém, se ajuda muito.


O fogo destrói casas e famílias perdem todos os seus pertences. Chega a notícia da perda inesperada de um ente querido. A economia sofre uma reviravolta dramática, deixando carteiras de investimentos em ruínas. Sem aviso prévio, o executivo informa ao empregado de muitos anos que ele perdeu o emprego. Como a lei de Murphy afirma, “se algo pode dar errado, vai dar”.
A Bíblia expressa essa realidade de forma um pouco diferente: “Há mais uma coisa sem sentido na terra: justos que recebem o que os ímpios merecem, e ímpios que merecem o que os justos merecem” (Eclesiastes 8.14). O que fazer, como reagir ao enfrentar tragédias e grandes adversidades? Gostaria de deixar que a Palavra de Deus falasse por si mesma:
. Libere sua angústia. Não negue nem ignore sua angústia. Diga a Deus exatamente como você se sente. “Bem-aventurados os que choram, pois serão consolados” (Mateus 5.4). “Derrame diante Dele o coração, pois Ele é o nosso refúgio” (Salmos 62.8). “O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito abatido” (Salmos 34.18).
. Receba ajuda de outras pessoas. Não se isole. Busque suporte em seus amigos e se você for membro de uma comunidade, conte com a "família" espiritual. “Levem os fardos pesados uns dos outros” (Gálatas 6.2).
. Recuse a se tornar um amargurado. Você tem escolha: tornar-se uma pessoa amarga ou uma pessoa melhor. “Cuidem... que nenhuma raiz de amargura brote e cause perturbação, contaminando muitos” (Hebreus 12.15). Como evitar a amargura? (a) Aceite o que não pode ser mudado. “Estenda as mãos para Deus e então enfrente o mundo novamente, firme e corajosamente” (Jô 11.13,16 - tradução livre). (b) Concentre-se no que ficou, não no que perdeu. “Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês” (I Tessalonicenses 5.18).
. Foca o que é importante. Relacionamentos, e não coisas, são o que mais importam. Jesus disse: “A vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens” (Lucas 12.15). “Pois nada trouxemos para este mundo e dele nada podemos levar” (I Timóteo 6.7).
. Confie em Cristo Jesus. Este é o segredo para se encontrar forças ao enfrentar tempos difíceis. “Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação... Tudo posso Naquele que me fortalece” (Filipenses 4.12-13).
Como fazer isso?
1. Dependa de DEUS para encontrar estabilidade. “Os que confiam no Senhor são como o monte de Sião, que não se pode abalar, mas permanece para sempre” (Salmos 125.1). “O justo jamais será abalado; para sempre se lembrarão dele. Não temerá más notícias; seu coração está firme, confiante no Senhor” (Salmos 112.6-7).
2. Ouça a DEUS para encontrar direção. “Porque sou Eu que conheço os planos que tenho para vocês?, diz o Senhor, “planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro” (Jeremias 29.11).
3. Olhe para DEUS para encontrar salvação. “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade. Por isso não temeremos, ainda que a terra trema e os montes se afundem no coração do mar” (Salmos 46.2).
Texto: Rick Warren


Eu ouvi falar de um pai que precisou ficar longe de casa mais ou menos sete meses. Quando retornou, ele reuniu sua família e foi dar um passeio em um Shopping Center. Em um determinado momento, ele entregou uma quantia em dinheiro para sua filha pequena e lhe disse: "Filha, tome este dinheiro e vá comprar qualquer coisa que você desejar". A menina. com lágrima nos olhos, segurou bem firme a mão de seu pai. "O que houve, querida?" perguntou o pai com ternura. "Eu não quero dinheiro, papai", disse ela, "eu quero ficar junto com você.
Quando reconhecemos em Deus um Pai amoroso e divino, estar em Sua companhia é o maior tesouro que podemos ter. Não há dinheiro que o substitua, não há casas bonitas ou carros luxuosos que possam nos dar mais prazer, não desejamos trocá-lo por nada neste mundo.
Mesmo que alguém nos mostre caminhos iluminados e encantadores, mesmo que convites insistentes nos cheguem todos os dias, mesmo que as crises se abatam sobre nossas vidas ou nossa casa, mesmo que o chão pareça desaparecer debaixo de nossos pés, não largaremos Sua mão, não nos afastaremos de Sua presença, não nos deixaremos enganar por nenhuma circunstância.
Ele é o nosso Pai amado. Ele é o nosso grande Amigo e Conselheiro. O pouco com Ele é muito mais do que as riquezas dos soberanos incrédulos. De que adianta ter dinheiro na mão para comprar qualquer coisa que o nosso coração desejar se, para isso, tivermos que nos afastar dele?
Queremos estar bem junto do Pai, caminhar ao Seu lado cada minuto de nossas vidas. Ele é fonte de amor, de paz, de alegria e felicidade. Ele tem as palavras e a vida eterna. Sim, não há coisa alguma material que nos faça andar longe dEle.
Eu não largo o meu Pai de jeito nenhum... e você?
Texto:Paulo Roberto Barbosa


Jim Elliot disse: "Deus está, até agora, em seu trono e o homem está, até agora, em sua banqueta. Entre os dois existe apenas a distância do joelho." (Charles R. Swindoll)
Aonde temos ido para buscar as bênçãos almejadas? Que caminhos temos percorrido na busca por nossos sonhos? Onde temos esperado encontrar Deus?
Muitas vezes trilhamos o caminho da ambição, crendo que a nossa vitória está ali. Outras vezes nos associamos à desonestidade achando que é o melhor atalho para as grandes conquistas. Até mesmo enveredamos por charcos de lama julgando que "vale tudo" quando o propósito é chegar ao lugar almejado.
Como nos enganamos quando assim procedemos! Nada disso nos garante a vitória. Pelo menos, não a vitória que dá prazer, que alegra o coração, que nos leva à felicidade.
Bem-aventurados somos quando confiamos a nossa vida ao Senhor e fazemos de nosso relacionamento com Ele a base de todas as nossas aspirações. Se o nosso desejo é aprender a amar, ninguém melhor do que o nosso Deus para nos ensinar. Ele é amor! Se o nosso desejo é viver abundantemente neste mundo, sem nos contaminar com as práticas mundanas, quem melhor poderíamos buscar para nos dar essa bênção? Ele é a Vida. Se a nossa alma anseia pelos portos das grandes vitórias, que melhor direção deveríamos seguir? Ele é o Caminho.
E onde está o nosso Deus para que nos aproximemos dEle? Bem próximo, junto a nós, de braços abertos para nos receber. Basta dobrarmos os nossos joelhos. Estaremos com Ele, falando com Ele, ouvindo a Sua voz, sentindo o Seu amor. Apenas um simples dobrar de joelhos, e as bênçãos celestiais serão derramadas sobre a nossa cabeça.
Deus é muito bom! E nós somos Seus filhos! Que alegria maior poderíamos ter?
Texto:Paulo Roberto Barbosa


Uma noite, um homem estava dormindo em sua cabana quando de repente seu quarto ficou cheio de luz e Deus lhe apareceu. O Senhor disse ao homem o trabalho que ele deveria fazer e mostrou-lhe uma grande rocha na frente de sua cabana. O Senhor explicou que ele deveria empurrar aquela rocha com toda a sua força. O homem então o fez, dia após dia.
Por muitos anos, de sol a sol, ele empurrou a rocha, com seus ombros escorados na fria e maciça superfície da rocha imóvel, empurrando-a com toda a sua força.
A cada noite o homem retornava à sua cabana aborrecido e desencorajado, sentindo que havia gasto seu dia em vão. Com a insatisfação, a sua má inclinação mostrou-se cada vez mais forte e as "forças do mal" decidiram entrar em cena colocando pensamentos em sua desgastada mente. "Você tem empurrado essa rocha por tanto tempo, e ela nem sequer se moveu." Isso dava ao homem a impressão de que sua tarefa era impossível e que ele era um fracassado. Esses pensamentos o desencorajavam e o desanimavam cada vez mais.
Pensou: "Para que estou me matando tentando fazer isso?" "Eu farei apenas o possível, colocando o mínimo esforço e isso será suficiente". E era o que ele planejava fazer, até que um dia ele decidiu fazer uma oração e levar os seus maus pensamentos ao Senhor. "Senhor, tenho trabalhado duro e por muito tempo em Teu serviço, colocando toda a minha força para fazer aquilo que o Senhor me mandou.
Entretanto, após todo esse tempo eu não consegui mover essa rocha nem sequer em um milímetro. O que está errado comigo? Em que estou falhando?"
O Senhor respondeu com compaixão: "Meu filho, quando Eu lhe disse para me servir e você o aceitou, disse apenas que sua tarefa seria empurrar a rocha com toda a sua força, e é o que você tem feito. Sequer esperava que você a movesse. Sua tarefa era apenas empurrá-la. E agora você vem a mim após todo o seu esforço, pensando que você falhou. Mas, será isso realmente verdade? Olhe para si mesmo. Seus braços estão fortes e musculosos, suas costas estão enrijecidas e bronzeadas, suas mãos estão calejadas pela pressão constante, suas pernas se tornaram musculosas e firmes. Você cresceu muito e agora suas habilidades superam o que você era antes.
Ainda assim, você não moveu a rocha, mas meu pedido foi para ser obediente e empurrá-la, exercitando sua fé e confiança na minha sabedoria.
E isso foi o que você fez. Agora, meu filho, Eu vou fazer a minha parte: Eu mesmo moverei a rocha."
Às vezes, quando ouvimos uma palavra de Deus, tentamos questionar para decifrar o que Ele quer, quando na verdade o que Ele deseja é apenas nossa obediência e fé . Em todos os sentidos, exercite a fé que "move montanhas", mas saiba que continua sendo Deus quem as move.
Assim, quando tudo parecer estar dando errado, apenas ore até alguma coisa acontecer !
Quando o trabalho te deixar para baixo, apenas ore até alguma coisa acontecer !
Quando as pessoas não agirem da maneira que deveriam, apenas ore até alguma coisa acontecer !
Quando o seu dinheiro parecer ir embora e as contas ficarem, apenas ore até alguma coisa acontecer !
Quando as pessoas não compreenderem você... apenas ore até alguma coisa acontecer !


Muitas pessoas já ouviram falar da famosa figura da mitologia grega chamada Narciso. Ele era um menino solitário que morava num jardim. Certo dia, ele se sentou à beira de um lago de águas puras e cristalinas e, ao debruçar-se sobre ele para matar a sede, viu sua imagem refletida. Como não conhecia espelho, o menino nunca havia olhado para si próprio; acabou por se apaixonar pela imagem refletida. Foi assim que Narciso mergulhou e sumiu no lago à procura daquela pessoa por quem se apaixonara, sem saber que buscava a si mesmo.
Na vida não é muito difícil encontrarmos pessoas como Narciso: optam por conviver consigo e mais ninguém. Contudo, não podemos nos esquecer que Deus, ao criar o ser humano, diz: “não é bom que o homem esteja só” (Gn 2:18). Há no ser humano a necessidade de relacionar-se com o seu semelhante. Porém, a relação humana constitui-se num grande desafio para cada um de nós, quando percebemos que o nosso semelhante não é tão semelhante assim.
Aceitar o outro como ele é torna-se algo extremamente difícil para algumas pessoas. Principalmente quando aquilo que o outro traz em si, choca-se com aquilo que trazemos em nós – e não pensem que estou falando de aceitação numa perspectiva de passividade, frente à tirania e ao orgulho infantil daquelas pessoas que dizem “eu sou assim mesmo e não vou mudar... se quiser vai ter que ser assim”. Penso em “aceitação do outro” numa perspectiva transformadora para o nosso ser e para as nossas relações. No entanto, o que geralmente acontece é que tentamos projetar no outro aquilo que pensamos que ele “deveria ser”, quando identificamos nele algo que difere do nosso desejo, ou de nós mesmos. Como diz Caetano Veloso “é que Narciso acha feio o que não é espelho”.
O centro nervoso da questão é que algumas pessoas só conseguem amar a si mesmas. Elas não conseguem lidar nem respeitar a diferença existente naqueles que estão à sua volta. Em boa parte, seus relacionamentos são caracterizados por um desvairado narcisismo, que desperta nelas o desejo de querer contemplar no outro, como em um espelho, a sua própria “beleza”. Elas passam a acreditar que a melhor visão de mundo, os melhores pontos de vista... são os delas. Essas pessoas, sem perceber, e de forma equivocada, apresentam-se na vida como referencial de “perfeição”, o que dificulta suas relações pessoais. Sabe qual é o resultado disso? Um mergulho profundo num mundo solitário e pretensioso, como se bastassem: sem perceber elas morrem afogadas em si mesmas.
Creio ser importante a toda pessoa um momento de solitude que nos permita a contemplação de nós mesmos e da vida em geral. Contudo, ninguém pode viver distante de tudo e de todos o tempo inteiro. O Senhor nos faz viver em família, na igreja, no ambiente de trabalho – em sociedade. Sendo assim, é preciso aprender a lidar com o Narciso que há em nós. Aproxime-se de Jesus, aproxime-se de pessoas e permita que elas também se aproximem de você. Peça a Deus para te ajudar a respeitar e lidar melhor com a diferença do outro. Você pode ser mais feliz!
Texto:Sérgio Fonseca Cruz

“A arrogância que nos leva a acreditar
que somos superiores aos outros
tem origem no medo de sermos inferiores.”

Mark W. Baker - Jesus, O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU

Quando todas as portas se fecham é porque Deus quer abrir uma porta maior...
Quando todos nos viram as costas, é porque Deus quer mostrar que fiel é ele só...
Quando pensamos que estamos em um verdadeiro deserto é porque Deus quer se revelar...
Quando passamos por várias dificuldades é porque Deus que algo nos ensinar...
Quando o impossível se apresenta, é porque é a hora do nosso Deus operar...
Quando você pensa que está só e que Deus te esqueceu, Deus te diz:
-Não te esqueci, nem te abandonei, estou te moldando para minha glória e louvor
e farei na tua vida uma obra que deixará todos pasmos glorificando o meu nome
e dizendo que só o teu DEUS é o Senhor...
Creia apenas nisso, Jesus está contigo!!!


“Um coração ferido necessita de ar para respirar”.
Frank Adams


Algumas vezes, manter-se fechado interiormente faz com que as coisas se tornem ainda piores do que realmente são. Existe um mundo de coisas dentro de você: seu passado, o presente; o futuro imprevisível... O peso disso tudo pode provocar em você uma tal devastação, que você chegue ao ponto de explodir - emocionalmemente.
Há momentos na vida em que se torna absolutamente imprescindível abrir-se com alguém; dar a si mesmo a oportunidade de compartilhar a sua dor. É isso arriscado? Sim. Perigoso? Possivelmente. Mas apesar dos riscos e do perigo, a alternativa de continuar ilhado em si mesmo pode ser algo ainda pior.
Busque alguém em quem você possa realmente confiar. Peça a Deus que o dirija à pessoa certa: aquela em quem você possa confiar, confessar seus erros, admitir sua culpa, compartilhar, enfim, sua angústia de alma. Essa recomendação é muito mais do que uma boa idéia; é terapia de Deus!
Para Meditação: Ditoso o homem que se compadece e empresta; ele defenderá a sua causa em juízo; não será jamais abalado; será tido em memória eterna. Não se atemoriza de más notícias; o seu coração é firme, confiante no Senhor. Salmos 112:5-7
Texto:Nélio Da Silva


Estava lendo um texto que fala sobre a negação de Pedro, quando senti meu espírito inquieto e triste com o que estava lendo. Era como se alguém me dissesse: você fez isso.
Fui ver o que o Aurélio diz sobre negar, e uma das acepções é a seguinte: “não se apresentar, ausentar-se...”
Fiquei meio assustado ao ler isso. E triste. Muito triste.
Entendi que já neguei e, pior, tenho negado meu Senhor muito mais vezes do que pudesse imaginar.
Quantas vezes fui chamado a fazer algo no Reino de Deus e “não me apresentei”? E eu tinha motivos muito justos pra não ir. Tenho muitos compromissos importantes e não posso faltar. Não tenho tempo pra isso agora. Minha agenda ta apertada. O meu tempo está realmente escasso. Fica pra outra vez...
Quantas vezes deixei de comparecer aos meus encontros com Jesus (na intimidade, no lugar secreto), porque acordei meio indisposto, acordei atrasado e tinha um compromisso importante (e dói constatar que já considerei muita coisa “mais importante” do que estar um tempo com Jesus).
Eu nego Jesus quando me ausento, quando não me apresento, quando tenho coisas mais importantes pra fazer, quando priorizo outras coisas antes do “Reino de Deus e sua justiça”, quando inverto a ordem e busco acrescentar todas as coisas antes da busca do Reino.
Eu nego Jesus e neguei muitas vezes...
É duro admitir.
É duro constatar.
Mas é verdade.
É fato.
O meu consolo é saber que Jesus me ama apesar disso. Ele conhece os meus limites, minhas imperfeições, minha indisciplina e incapacidade pra ser coerente com o amor que tenho por Ele.
Ele sabe que eu O amo.
Apesar de tudo e mesmo assim, Ele me ama.


Jesus conta a parábola do amigo importuno para nos ensinar a necessidade da persistência na oração. É claro que Deus não precisa ser importunado para ouvir o nosso clamor. Aliás, Ele já sabe das nossas necessidades antes de lhe dirigirmos qualquer petição. Ele está testando a nossa fé!
Quantos de nós já importunamos a Deus pela salvação de um ente querido? Depois de algum tempo, o Diabo sempre nos tenta a desistir. Para que persistir? Ou Deus não quer nos atender, ou o ente amado tem o coração endurecido, concluímos. Conta-nos com regozijo no coração, uma irmã: "Durante muitos anos, orei pela conversão de um irmão meu. A minha mãe também orou por ele, mas faleceu sem ver o seu querido filho salvo. Às vezes, eu me desanimava, deixando de orar. Era o trabalho de Satanás a derrotar a minha vida de oração! Certo dia, ao meditar na Palavra de Deus, pedi a graça de persistir na oração pela salvação do irmão. Poucos anos depois, tive a alegria de vê-lo sair do seu lugar, ir à frente do santuário da igreja e confessar Jesus como o seu Salvador. Foram vinte anos de importunação, mas Deus nos atendeu!"
Muitas vezes, importunamos a Deus com uma súplica pessoal. Uma outra irmã contou que pediu a Deus, durante muitos anos, que providenciasse um marido para ela, mas que um dia, ao ler a sua Bíblia, leu um verso que ela aplicou a si mesma, pensando que Deus estava falando para ela e não somente para Moisés: "Basta, não me fales mais nisto" (Deuteronômio 3:26). Sentiu que havia transposto os limites da importunação e parou de orar nesse sentido. Muitos anos mais tarde, Deus, no seu tempo, atendeu a sua oração!
Depois de aprendermos com Jesus como devemos orar, cabe-nos a persistência. Continuemos a pedir, a buscar e a bater, sem vacilarmos em nossa fé! Deus está sempre pronto a abrir a porta e prover as nossas necessidades!
Texto:Marcos Leite

Seguidores

Por sugestão de uma amiga, resolvi fazer esse blog e nele pretendo postar as inúmeras mensagens que já selecionamos para colocar nas edições desses mais de dois anos do Informativo TC. Mensagens essas que edificaram minha vida e a de muitas pessoas (segundo relatos recebidos) e que agora poderão edificar a sua também. E porque o nome Peniel? Como o título já diz, Peniel é estar FACE A FACE COM DEUS, e nosso desejo é que através deste blog, você possa ter um encontro real com o Senhor e assim como Jacó, possa ter sua vida transformada.